O prefeito de Trajano de Moraes, Rodrigo Viana obteve aprovação das contas pelo plenário do Tribunal de Contas do Estado – TCE-RJ. Eles deram parecer favorável referente ao exercício de 2018, conforme proposta analisada. Ao cabo do julgamento, foi observado pelo colegiado que a gestão pública municipal não teve nada que abonasse a conduta e com isso obteve todas as narras aprovadas pela Corte. Vale ressaltar que todas as informações apresentadas pela gestão pública municipal do prefeito em exercício, Rodrigo Viana atestam o compromisso com a legalidade, o controle e a transparência pública, conforme ele mesmo explicou.
A análise do TCE-RJ foi referente à prestação de contas do segundo ano, do primeiro mandato, do prefeito Rodrigo Viana. “Na ocasião, os conselheiros do TCE destacaram a aplicação correta dos recursos públicos e o cumprimento integral dos índices estabelecidos para as áreas da saúde, educação e de gastos com pessoal. Quero agradecer aos funcionários que se empenham em fazer comigo uma gestão transparente e para todos”, agradeceu o chefe do executivo.
Segundo o prefeito Rodrigo Viana, a gestão municipal está voltada para o cumprimento fiel da legislação e correta aplicação dos recursos públicos. “Desde que assumi a gestão pública municipal em janeiro de 2017, o município de Trajano de Moraes vive um novo momento. A população está sendo beneficiada pela correta aplicação dos recursos públicos, mesmo diante de tão grande crise financeira em todo o País e principalmente em nosso Estado”, ressaltou.
Na decisão, a corte do TCE-RJ aprovou as contas, sem detectar falhas, ou qualquer outro tipo de má aplicação de recursos que pudessem causar danos ao erário ou outros prejuízos à administração pública. “Com essa aprovação, a grande maioria da população ficará ainda mais convicta de que escolheram de forma correta uma gestão comprometida com o município. Essa é mais uma maneira de mostrarmos ao nosso povo querido de Trajano de Moraes e distritos que estamos fazendo uma administração diferente, pautada na responsabilidade com a coisa pública”, concluiu.