Nos primeiros dez minutos, o Madureira mostrou um volume maior de jogo, porém, só aos 12 o primeiro lance de perigo. Em arrancada do Frizão, Rômulo recebeu o cruzamento dentro da grande área e cabeceou na trave. O Madureira teve o primeiro lance de perigo aos 26. Em uma bobeada do zagueiro Cadão, Wellington Júnior roubou a bola, avançou, mas, na hora de chutar, o goleiro Marcos praticou excelente defesa. Após, o que se viu na primeira etapa foram grandes defesas de Marcos. O arqueiro praticou pelo menos quatro defesas, que garantiram o zero no placar.
Na etapa final, logo aos seis minutos, Rômulo roubou a bola do zagueiro do Madureira e chutou cruzado, mas o goleiro Márcio conseguiu defender. Aos 14 minutos, Sérgio Gomes recebeu livre dentro da grande área e na hora de finalizar, chutou para fora. O time da casa cresceu no jogo. Aos 39, o placar foi inaugurado. Marcelo chutou, Márcio defendeu, mas, no rebote, Ricardinho marcou: Friburguense 1 a 0. Festa da torcida presente ao Eduardo Guinle. E quem pensou que a partida havia terminado se enganou. Aos 47 minutos, após cobrança de escanteio para área, Wellington Júnior deixou tudo igual: 1 a 1. O Friburguense reclamou que o gol teria sido marcado aos 51 minutos, e não aos 47, indo muito além dos três minutos de acréscimo prometidos pelo árbitro Marcelo Venito Pacheco.
O jogo foi válido pela sexta rodada da Taça Rio e contou com um público presente de 464 pessoas, sendo 364 pagantes. O árbitro da partida foi Marcelo Venito Pacheco, auxiliado por Michael Correia e Luís Felippe Scofield. O Madureira entrou em campo com: Márcio; Wellington Júnior, Zé Carlos, Thiago e Zeca (Carlinhos); Gílson, Caio Cézar, Paulo Vitor e Alex; Maciel (Leandro Cruz) e Jairo (Dinei), dirigido pelo técnico Gabriel Vieira.
Já o Friburguense, treinado por Gerson Andreotti, jogou com Marcos; Sérgio Gomes, Cadão, Diego Guerra e Flavinho; Zé Victor, Marcelo (Douglas), Jorge Luís e Marquinho; Rômulo (Elan) e Ricardinho.