Salomão Lemos indica três advogados para a equipe de transição

Fazem parte Rilley Werneck, Marcelo Sá e Fábio Motta, ex-vice-prefeito de Cantagalo

O prefeito eleito de Cordeiro, Salomão Lemos (PR), já está preparando a equipe que será indicada ao prefeito Sílvio Daflon (PDT) para a transição administrativa, preparando o trabalho para a posse e a transmissão de cargo, em 1º de janeiro de 2013. A informação é de que a equipe será formada pelos advogados Rilley Alves Werneck, Marcelo Sá e Fábio Motta, ex-vice-prefeito de Cantagalo e que também concorreu à Prefeitura este ano, ficando em terceiro lugar.

Para a equipe de transição, o prefeito Sílvio Daflon também poderá indicar nomes de sua confiança ou, até mesmo, negar a transição.

Tão logo Sílvio Daflon aceite e nomeie a equipe de transição, os membros deverão ficar instalados numa sala na Prefeitura, preservando os documentos municipais dentro de suas instalações. Todos os atos da Comissão de Transição são formais e, através de ofícios, serão requisitadas informações sobre a estrutura organizacional, assim como valores de arrecadações e despesas, informações sobre convênios firmados com os governos estadual e federal, informações acerca de contratos firmados com terceiros, como o de prestações de serviços e de concessão de serviços públicos, entre outros. Serão analisados, também, o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA), assim como dados fiscais exigidos pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Também será objeto de informação toda a área de recursos humanos, inclusive aqueles terceirizados. Diversas outras informações necessárias poderão ser solicitadas na medida em que houver dúvidas ou visando a preparação dos 100 primeiros dias de governo. Para melhor andamento dos trabalhos de informação de dados, os membros da comissão de governo pretendem visitar e conhecer as secretarias municipais.

TRANSIÇÃO – A Comissão de Transição é uma maneira democrática de passagem de governo sem que haja solução de continuidade, ou seja, que não haja colapso ou contratempos no atendimento à população nos serviços de responsabilidade do município, permitindo que o novo governo tenha melhor desempenho no início do mandato e a população não sinta impactos profundos.

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