Sílvio Marini reeleito para sexto mandato na Cooperativa de Macuco
O médico-veterinário Sílvio Marini foi reeleito para mais um mandato à frente da Cooperativa Regional Agropecuária de Macuco. Ele está à frente da entidade há 15 anos, ou seja, indo para seu sexto mandato, quando completará 18 anos à frente da entidade.
A eleição deste ano foi totalmente informatizada. Os 216 cooperados que estiveram na sede da Cooperativa de Macuco votaram através de um cartão. Mesmo sendo chapa única, todos os presentes votaram no novo sistema eletrônico de votação implantada nesta eleição.
A novidade da nova diretoria, eleita sábado passado, 23 de março, foi a saída de Walter Tardin, que não é mais vice-presidente da cooperativa. Tardin preferiu continuar colaborando com a direção fazendo parte do Conselho Fiscal. “Estou na hora de dar mais atenção à minha família, e minha idade não permite muito atividade”, afirmou.
Durante a assembleia que elegeu a nova diretoria, Sílvio Marini fez um balanço da entidade no ano de 2012. O contador da cooperativa, José Ribamar, também apresentou o balancete contábil da entidade para os cooperados.
A nova diretoria encabeçada por Sílvio Marini tem, agora, a companhia do engenheiro agrônomo Marcos Tadeu Erthal, que ocupa a vice-presidência. Erthal é produtor rural e já foi secretário municipal em Bom Jardim.
Já o Conselho de Administração ficou praticamente o mesmo. São membros os cooperados Alcineu Daflon Ferro, Carlos Roberto Siqueira, Francisco de Paula Lasaigne, Ronaldo Soares Moreira e Thierry Homero Ribeiro Gomes.
No Conselho Fiscal, os cooperados Adriano Martins Barros, Harley Ferreira Caetano e Walter Erthal Tardin são membros efetivos. Já Cláudio Roberto Silva de Moraes Souza, Januário Pereira Daflon e Manoel Luiz Exposto de Souza são os membros suplentes.
O atual vice-presidente, Walter Tardin, recebeu uma homenagem dos cooperados e da direção, pois estava deixando a diretoria da cooperativa, já que, durante muitos anos, esteve participando da entidade.
A Cooperativa de Macuco tem sede na cidade de Macuco, mas também possui uma filial na cidade de Quissamã, no Norte do estado do Rio de Janeiro, com 26 mil litros de leite diários.
A cooperativa, pelo movimento mercantil que representa, é responsável por grande parte da arrecadação da Prefeitura de Macuco, sendo a maior geradora de empregos do município.
Problema de água em Ibipeba resolvido
Com um simples gesto e boa vontade, a Prefeitura de São Sebastião do Alto proporcionou aos moradores do distrito de Ibipeba água na torneira sem interrupção. Esta foi uma das primeiras iniciativas do prefeito Carmod Bastos (PT): o de melhorar o abastecimento de água local.
No local, havia um poço artesiano que não dava conta de atender à demanda. Agora, se utiliza outro com uma vazão bem maior e com uma água de melhor qualidade. Assim, se consegue atender a população do distrito de maneira satisfatória.
Segundo o prefeito, durante a campanha eleitoral, ano passado, ouviu muita reclamação sobre a falta d’água no distrito. “Logo assim que assumi o governo, procurei, junto com os secretários, ir até o local para que pudéssemos resolver o problema o mais rápido possível. Graças a Deus resolvemos e, agora, a população pode ter água em casa sem a preocupação anterior de ficarem dias sem ela”, declarou.
Para o secretário Distrital, Paulo Teixeira dos Santos, a reclamação pela falta d’água era constante. “Trabalhamos junto com as secretarias para resolvermos esse problema e satisfazer um anseio da população. Agora, estamos nos mobilizando para fazer a ampliação do encanamento, porque alguns locais ainda são atendidos pela antiga instalação, que não é adequada para este fim”, explicou.
Para a moradora Amanda Lemos da Silva, os serviços essenciais de uma casa não podiam ser feitos, porque faltava água todos os dias. “Não podia lavar a roupa e nem limpar a casa. A escassez era tanta que muitas coisas eu tinha que fazer na casa da minha mãe, que mora em outra localidade. Já teve dia de ter que tomar banho na casa de uma vizinha. Agora, melhorou bastante. Eu posso limpar a casa, lavar a roupa e ter a certeza de que terei água para tomar banho. Além disso, posso também regar as minhas plantas, pois algumas, anteriormente, até morreram por falta d’água. A parte de cima, onde eu moro, é a que sofria mais com a falta d’água. Já cheguei a ficar três dias sem água e tinha que recorrer a vizinhos que têm poço artesiano. Agora, estou muito satisfeita, porque não falta mais água” comemorou.
De acordo com outra moradora, Zelina da Silva Barbosa, que é cadeirante, sofria com a escassez de água. “Agora, posso ficar tranquila, porque sei que tem água na caixa. O prefeito já fez bastante pela gente em pouco tempo de administração. Aqui, na minha casa, já ficou um mês sem água. Quanto ouço o barulho da água caindo na caixa, até me emociono e dá uma alegria enorme no meu coração. Anteriormente, era impossível ter água em casa.”, frisou.
Agricultura e indústrias lácteas discutem propostas para modernizar legislação
O secretário estadual de Agricultura e Pecuária, Christino Áureo, recebeu, semana passada, no Rio de Janeiro, representantes do Sindilat-RJ (Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado do Rio de Janeiro), interessados no investimento em território fluminense. Durante o encontro, os empresários expuseram seus principais pleitos com relação à legislação tributária para o setor e sugeriram algumas mudanças e adaptações para que a cadeia avance cada vez mais.
De acordo com Christino, este foi o primeiro encontro formal com os empresários. O grupo ficou de apresentar mais subsídios para o aprofundamento da discussão do tema com as secretarias de Agricultura e de Fazenda. Somente nos últimos cinco anos, o estado do Rio registrou a instalação de 51 empresas lácteas de diferentes portes e a modernização de 28 cooperativas agropecuárias e associações de produtores de leite. Ao todo, o setor recebeu investimentos de R$ 375 milhões com a geração de mais de 19 mil empregos diretos e indiretos.
– Esta boa fase se deve ao acerto das políticas de incentivo implementadas pelo Governo do Estado para o setor leiteiro nos últimos anos. O governador Sérgio Cabral zerou a carga tributária das indústrias, manteve o incentivo ao produtor no pagamento mensal do leite e, ao mesmo tempo, permitiu que toda a cadeia produtiva se beneficiasse com a transferência de créditos de ICMS até a ponta do consumo, incluindo os supermercados – frisou o secretário Christino Áureo.
Cooperativa quer ampliar produção em Quissamã
Instalada na Zona Especial de Negócios, através do Programa Quissamã Empreendedor, implementado pela Prefeitura de Quissamã, no Norte Fluminense, em 2004, a filial da Cooperativa Agropecuária de Macuco recebeu, no último dia 20 de março, no parque industrial da fábrica de laticínios do município, sua diretoria, fornecedores, produtores de leite e representantes do secretariado quissamaense.
Durante o encontro, o presidente da Cooperativa Agropecuária de Macuco, Sílvio Marini, e o responsável pelo núcleo em Quissamã, Aírton Cecchett, ouviram as sugestões e reivindicações dos fornecedores e confirmaram incentivos. O encontro também contou com as presenças da secretária municipal de Desenvolvimento Econômico e Urbanismo, Carla Cabral, e do secretário de Agricultura e Pesca, Jorge da Penha.
Em um prazo de 30 dias, a sede do parque industrial passará a contar com internet, antiga reivindicação e ponto preponderante para a celeridade das atividades no local.
Sílvio Marini revelou que medidas foram adotadas para incrementar a produção. Atualmente, a unidade local conta com 108 fornecedores e autonomia de 26 mil litros diários.
– A unidade em Quissamã dispõe de espaço adequado para crescimento. O objetivo é aproveitar o mercado em expansão, a logística de distribuição e o potencial da marca para elevar a produção e agregar, futuramente, produtos terceirizados, como suco de frutas industrializados e café, com a marca Macuco Quissamã – enfatizou Marini.
O presidente da cooperativa revelou, ainda, que, no dia 11 de maio, no Parque de Exposições de Macuco – o Macuco Rural Park, será realizado um leilão com a disponibilidade de 100 vacas e 150 novilhas, tendo o leite como “moeda de compra”, para que os produtores possam melhorar os plantéis. Esses leilões, com base nas edições anteriores, têm feito grande sucesso.
Representante das ações do Executivo no encontro, a secretária de Desenvolvimento Econômico e Urbanismo, Carla Cabral, anunciou o cumprimento de medidas que vão ao encontro dos anseios do parque industrial e de seus fornecedores, para que o desenvolvimento siga o vértice ascendente de produção e desenvolvimento.