Ponte da Bahia, em Trajano de Moraes, será licitada pelo Estado

Processo de concorrência pública está marcado para o dia 21, no Rio de Janeiro

No próximo dia 21 de novembro, todos saberão o nome da empresa vencedora para as obras de reconstrução da ponte sobre o Rio Grande, na comunidade da Bahia, em Trajano de Moraes. O prefeito Carlinhos Gomes (PSDB), acompanhado dos vereadores Celso Bechara e Hélio Luiz, ambos do PSDB, esteve, no dia 13 de novembro, no Rio de Janeiro, com o objetivo de acompanhar o processo licitatório, que está sendo realizado pelo Governo do Estado.

As empresas interessadas já entregaram os documentos de habilitação e propostas de preços. A abertura das propostas está marcada para as 14 horas do dia 21 de novembro.

As autoridades trajanenses acompanharam, no prédio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), no Rio, a entrega dos documentos pelas seguintes empresas: União Norte Fluminense Engenharia e Comércio Ltda., Premag Sistema de Construções Ltda. e CTESA Construções Ltda., que, com seus representantes legais, entregaram seus envelopes lacrados à Comissão de Licitação.

Para o prefeito Carlinhos Gomes, é um processo de grande interesse do município. O prefeito anunciou, para breve, a reconstrução de outra ponte, no distrito de Sodrelândia. “Estamos trabalhando sério em busca de recursos para reconstruir os acessos das localidades que foram atingidas pelas fortes chuvas em nosso município”.

Tragédia – Nos últimos anos, milhões de reais têm sido aplicados em vários municípios da Região, a maior parte em obras voltadas à recuperação de áreas afetadas pela tragédia climática ocorrida na madrugada do dia 12 de janeiro de 2011. Outra parte desses recursos tem sido investida em obras de prevenção para evitar que novas tragédias afetem a região com a violência da registrada em 2011.

Apesar disso, muita coisa ainda precisa ser feita, o que inclui um grande esforço político, social e financeiro por parte das administrações municipais, estadual e federal. Muitas famílias desabrigadas na época da tragédia ainda continuam sem casa, vivendo apenas de aluguel social do Estado, o que nem sempre é o bastante. Outras sequer contam com o aluguel ainda.

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