Carta do Leitor

Prefeito de Cantagalo rebate artigo de Erly Bon Cosendey

Dr. Erly.

Tendo consciência do compromisso e obrigação em administrar nosso município de forma democrática, igual para todos e constantemente preocupado em melhorar a nossa qualidade de vida, venho definitivamente gastar tempo que poderia ser utilizado na busca de minhas obrigações para responder os questionamentos do autor do artigo intitulado ‘Segurança em Cantagalo (II)’, publicada na edição nº 1.258 deste jornal.

É claro que, como cidadão e prefeito, me preocupo com o aumento da criminalidade em nossa cidade, em nosso país, porém, reafirmo que segurança é competência do Governo do Estado, ou seja, a Polícia Militar previne e a Polícia Civil atua na apuração das ocorrências, e que os fatos citados pelo autor ocorrem em nossa cidade há muitos anos. Vale novamente ressaltar que a Guarda Municipal atua apenas na proteção do patrimônio público e na ordenação do trânsito.

Sobre a quadra do Cantelmo, esclareço que ela foi inaugurada sem os equipamentos de incêndio, e que assinei um documento junto à Caixa Econômica Federal no qual me comprometia a mantê-la fechada até a completa conclusão da obra. Esclareço, ainda, que, durante o ano de 2013, a Prefeitura de Cantagalo realizou quatro certames licitatórios para o término da referida quadra, e somente no último processo aberto, em dezembro de 2013, conseguimos concretizar o certame. Após todos os procedimentos legais e burocráticos, informo que iniciaremos a presente obra ainda este mês. 

Tenho profundo respeito e admiração pelo autor, aceito as críticas com fundamento e sempre procurarei corrigir meus erros. Aproveito oportunamente apelando para que o senhor use sua vivência e sabedoria no intuito de colaborar para que governo e população, conscientes de seus direitos e deveres, trabalhem por um Cantagalo cada vez melhor.

Saulo Gouvea

Prefeito de Cantagalo

Ex-vereador garante que foi inocentado no processo de nepotismo na Câmara de Duas Barras

Solicito de que este jornal, considerado pela maioria das pessoas como o maior veículo de informação escrita da região, publique, de forma análoga, esse documento que envio, para esclarecer que não fui condenado em primeira instância ou em segunda instância por nepotismo, conforme publicado por esse jornal na edição de 9 a 15 de janeiro de 2014, na Coluna do Vereador, com chamada na primeira página.

As ações em primeira e em segunda instância – Processo nº 0000734-37.2010.8.19.0020 – ocorreram por iniciativa do Ministério Público, e tiveram como réu todo vereador eleito na eleição de 2004, mandato de 2005 a 2008.

A juíza de primeira instância e o colegiado de desembargadores, em segunda instância, me absolveram, uma vez que, em nenhum momento de minha vida legislativa, tive um assessor que fosse meu parente ou que tivesse algum tipo de vínculo familiar com parente meu.

Meu assessor foi escolhido por mim por ser uma pessoa de minha confiança, competente e cumpridor de seu trabalho.

Não fui o único réu considerado inocente pela Justiça nesse processo, seja em primeira ou em segunda instância, cabendo à consciência de cada pessoa saber se é necessário pesquisar para saber quem é inocente ou culpado, antes de se pronunciar.

Minha vida sempre foi pautada na honestidade, oriunda da formação educacional dada por meus pais e que é transmitida de forma natural à minha filha.

Minha formação médica ajudou muito, pois vejo, diariamente, pessoas sofrerem em decorrência da falta de um sistema de saúde digno, capaz de minimizar o sofrimento dos pacientes e também de seus familiares.

Por isso tudo colocado, peço que conserte o erro material cometido na edição de 9 a 15 de janeiro de 2014, por ser justo, nobre e inteligente.

Sérgio Vieira de Barros

Médico, Pai e avô

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