Clínica da Saúde da Mulher de Carmo busca acolhimento para as usuárias

A clínica conta com três médicos, quatro enfermeiros, duas nutricionistas, três auxiliares de enfermagem, um responsável pela alimentação de programas e duas pessoas na recepção. Lá, são realizados procedimentos na área de ginecologia e obstetrícia, além da prevenção de doenças como diabetes e hipertensão.

– A gente compra um serviço pela imagem dele. A primeira coisa que nos seduz é o olhar. Na outra sede, o espaço era bom, mas era muito escondido. Aqui, o visual chama a atenção, é bonito, mais acolhedor, confortável. Este local vai dar para as usuárias uma qualidade de atendimento melhor e vai facilitar para que venham fazer seus exames preventivos – explicou a coordenadora da Saúde da Mulher, Rachel Habib.

O prefeito Odir Ribeiro (PSB) também se entusiasma com as novas perspectivas da Clínica da Saúde da Mulher. Para ele “a gente tem que sempre procurar dar cidadania às pessoas. Uma casa de saúde da mulher tem que ser bonita, bem cuidada, com os profissionais tratando bem. Assim, a mulher fica mais satisfeita no seu ambiente de tratamento”, afirmou.

A coordenação de Saúde da Mulher definiu alguns desafios para 2013. Entre eles estão o fortalecimento e a potencialização da equipe; a organização do espaço físico para melhorar as condições de acessibilidade e conforto; o aumento da produtividade (alimentação correta do sistema, já que muitos procedimentos não são notificados e acabam por diminuir os registros de produção) e a utilização dos sistemas de informação (informatização dos dados).

Outra iniciativa que está sendo implantada nesta nova fase da Clínica da Saúde da Mulher é o projeto de educação e saúde. A ideia é conscientizar e refletir sobre questões importantes enquanto as usuárias aguardam o atendimento. Em agosto, as mulheres que passaram pelo local receberam palestras sobre amamentação, já que este mês é voltado para o tema. Outro objetivo para o ano é oferecer uma oficina de trabalhos manuais para quem espera seu horário.

– Tudo que a gente faz em saúde tem que ser em rede. Não adianta oferecer uma atenção básica se você não tem o diálogo com outros dispositivos, em todas as áreas. Então, o nosso objetivo é fazer o fortalecimento da rede. A gente está tentando fazer também a parte de humanização. Estamos arrumando a parte de trás da clínica para colocar cadeiras e oferecer um café da manhã às usuárias. Vai ser um momento para conversar – concluiu Rachel Habib.

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