Logo depois que o presidente da Alerj soube do precário estado do prédio escolar, encaminhou o ofício à Subsecretaria de Gestão de Recursos e Infraestrutura e, de acordo com a classificação da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro (Emop), ficou determinado que uma grande equipe de técnicos realizarão obras de total restauração do local, ainda neste semestre.
Já na semana que antecedeu o Carnaval, uma equipe de trabalhadores e técnicos da Emop esteve no colégio dialogando com os diretores, ficando determinado que as obras iniciarão depois que o prédio for desocupado.
Para a diretoria do colégio, que hoje abriga cerca de 150 alunos e 23 profissionais, entre professores e pessoal de apoio, a escola que foi fundada em 1921, tem a arquitetura semelhante ao Instituto de Educação de Nova Friburgo e hoje se encontra em estado crítico, com muitos vazamentos e infiltrações, com janelas e madeiras do telhado quase todos podres, levando uma enorme insegurança aos que o utilizam diariamente. “Vamos conversar com o prefeito para vermos qual direção tomar, pois as obras só começarão depois que o prédio for esvaziado” disse Cleide Siqueira, diretora da escola.
Para o prefeito, que também é ex-aluno da escola, a conquista da reforma veio em boa hora. “Quem ganhará com as obras de reforma serão os alunos, professores, pessoal de apoio e moradores. É com grata satisfação que temos mais um pedido de obras atendido pelo Governo de Estado” disse.