Diversos móveis antigos foram furtados do Palacete do Gavião, em Cantagalo

O Registro de Ocorrência nº 153-00434/215, da 153ª Delegacia de Polícia de Cantagalo, consta o furto de vários produtos do interior na propriedade rural da Fazenda do Gavião, onde está localizado o Palacete do Gavião. O registro foi feito no dia 5 de setembro deste ano, por Felipe Pitta Castello Branco, filho de Paulo Dario Castello Branco e Maria Tereza de Gusmão Pitta.

Na relação de bens furtados, constam diversos produtos: uma mesa de madeira com tampa de mármore carrara, com 1,2 m de comprimento por 60 cm de largura; quatro cadeiras de madeira com assento e encontro de veludo vermelho; duas mesas antigas de madeira de centro com formato retangular medindo um metro de comprimento com 40 cm de largura; duas mesas de cabeceiras antigas, de madeira com tampa de mármore medindo 50 cm de comprimento por 50 cm de largura; três cadeiras antigas de madeira com assento e encosto de palha; 20 copos de cristal; sete bandejas de prata; três jarras de prata; um sino de bronze de aproximadamente 1 metro de altura por 40 cm de diâmetro; dois pianos, sendo um de calda de cor preta marca Pleyer, e outro de transição do cravo por piano de cor marrom; um relógio antigo de madeira de aproximadamente 2,5 metros de altura; um sofá de madeira com assento e encosto de palha, medindo cerca de dois metros de comprimento; uma máquina de costura antiga com pedaleira de ferro e mesa de madeira; e um microondas da marca Samsung cor branca.

A dinâmica descrita no Registro de Ocorrência é a seguinte: “Trata-se de crime de furto (com rompimento de obstáculo), ocorrido na madrugada do dia 4 de setembro de 2015, no Sítio Gavião, localizado na RJ-160, Km 10, de propriedade de Clayse de Gusmão Pitta”.

A reportagem do JR teve acesso ao Registro de Ocorrência, cedido pelo herdeiro de Paulo Eduardo de Gusmão Pitta, Paulo Eduardo Barros Pitta, acompanhado de sua mãe Maria Lycia Barros Pitta.

No início do mês, o JORNAL DA REGIÃO manteve contato com a Delegacia de Polícia de Cantagalo, que informou que não poderia dar informações, pois as investigações estavam sendo feitas em sigilo, para não prejudicá-las. Mas tivemos informações dos herdeiros que as investigações continuam com resultados já bem favoráveis.

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