O prefeito de Sapucaia, Anderson Zanon (PSD), com vários outros prefeitos do estado, participou do 4º Congresso Fluminense de Municípios. Esta edição teve por objetivo aprofundar discussões políticas, institucionais e técnicas que se caracterizam como desafios e oportunidades para o fortalecimento do municipalismo no Rio de Janeiro.
Segundo Anderson Zanon, que hoje é vice-presidente regional da Aemerj (Associação Estadual de Municípios do Rio de Janeiro), foram debatidos temas como a organização dos municípios através de associações e pautas técnicas que abordaram agendas de desenvolvimento social e sustentabilidade de forma integrada.
O 4º Congresso Fluminense de Municípios é um espaço de discussões e troca de experiências sobre as políticas públicas federais e estaduais, estratégias ligadas ao empreendedorismo local e sustentabilidade e seus impactos para o fortalecimento das gestões municipais, além de melhoria da qualidade de vida nas cidades.
Para o prefeito Anderson Zanon, o 4º Congresso Fluminense de Municípios foi um ótimo ambiente de aprendizado e troca de experiências, ajudando gestores municipais a traçarem com mais clareza diretrizes para um governo sustentável e voltado para o bem-estar da população. Ele disse, ainda, que, conhecendo os problemas e as soluções de municípios do estado, se torna mais fácil adotar posturas mais firmes e acertadas em relação à administração municipal.
Durante o evento, os prefeitos de Cantagalo, Saulo Gouvea (PT); de Bom Jardim, Paulo Barros (PMDB); e o próprio Anderson Zanon, de Sapucaia, conversaram com o executivo de Negócios, Leonardo Ismério Figueiredo, da Diretoria de Vendas de Governo da Oi, sobre a instalação de antenas de telefonia celular nos distritos dos municípios.
A conversa foi iniciada por Saulo, que comentou a importância da cobertura móvel para os distritos de Cantagalo, como Boa Sorte e São Sebastião do Paraíba. Juntaram-se, com a mesma reivindicação, os prefeitos Paulo Barros e Anderson Zanon.
Há vários anos, os municípios têm tentado ampliar a cobertura de telefonia móvel, mas esbarram na falta de interesse das concessionárias, que alegam altos investimentos para pouco retorno financeiro.