Saulo Gouvea esteve em bairros e distritos com a equipe de governo colhendo sugestões
O prefeito de Cantagalo, Saulo Gouvea (PT), participou de todas as audiências públicas realizadas em todo o município para a elaboração dos orçamentos anuais dos próximos quatro anos – 2014 a 2017. Trata-se do programa Orçamento Participativo, quando a população foi convidada a apresentar sugestões para inclusão nos orçamentos, em ordem de prioridade, utilizando os recursos próprios disponibilizados pela Prefeitura, conforme planilha de projeção apresentada pela Secretaria municipal de Governo e Planejamento, responsável pela organização das audiências.
No total, foram sete encontros, que atenderam os distritos de Santa Rita da Floresta, Euclidelândia, Boa Sorte e São Sebastião do Paraíba, além dos bairros São José (válida, também, para os bairros São Pedro I e II) e Santo Antônio (válida, também, para o bairro São João).
A última dessas audiências foi realizada em 28 de agosto e atendeu ao Centro da cidade e bairros adjacentes, como Parque das Árvores, Cantelmo, Villa Bella, Chácara da Banheira, Quinta dos Lontras, Planalto, Nova Era, Felipe João, entre outras áreas contíguas ao Centro.
A maioria das audiências públicas também contou com participação de vários vereadores, entre eles a presidente da Câmara Municipal, Renata Huguenin (PSC), que, em vários momentos, enalteceu a participação do prefeito. “É um trabalho muito sério este que vem sendo feito pela Prefeitura de Cantagalo. A presença do prefeito em todos os encontros reafirma o compromisso assumido diante da sociedade, o que nos dá uma enorme segurança e a certeza das boas intenções da administração municipal”, disse.
Para aplicação em investimentos – o que inclui várias obras –, a Prefeitura estima que terá, no período, R$ 21,8 milhões, dos quais 60% serão aplicados nos demais quatro distritos, enquanto que os restantes 40% serão destinados ao Centro e bairros adjacentes.
No período compreendido – 2014 a 2017 –, a Prefeitura de Cantagalo estima arrecadar R$ 380.265.472,79, enquanto que a despesa, também por estimativa, deverá ficar em R$ 367.939.257,36, o que garantirá ao município um superávit de R$ 12.326.215,43, chamado pelo secretário de Governo e Planejamento, Márcio Longo, de “reserva de contingência”, ou seja, recursos guardados para eventualidades, uma espécie de “remédio administrativo-financeiro” para contornar as ocorrências incertas e imprevisíveis que poderão ocorrer no futuro. “É importante nos assegurar de alguma forma. É como administrar a própria casa”, exemplificou.