A hora é essa

A cada final de ano, é inevitável a mistura de sentimentos. Refletimos sobre o que passou e o que virá, avaliando como podemos fazer diferente e melhor. O mundo está passando por profunda transformação e, embora saibamos que isso é algo constante, o momento atual nos sinaliza com mudanças significativas e que podem determinar uma nova era no cenário mundial. E isso, obviamente, inclui o Brasil.

Europa em crise, Estados Unidos “mal das pernas”, a China avançando e por aí vai. Especula-se até que o Brasil está prestes a assumir o posto de 4ª economia do mundo, o que nos orgulha por um lado, mas, por outro, nos preocupa quando olhamos a realidade da nossa educação, saúde, segurança, etc.

No entanto, ainda que por motivos esportivos, no compasso de espera da Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016, o país e, mais precisamente o Rio de Janeiro, está sob os holofotes e a hora é de não só mostrar toda a potencialidade como absorver o máximo de benefícios que tudo isso pode proporcionar à nação.

Somos conhecidos pela nossa beleza natural e pela característica de um povo acolhedor. Mas, em verdade, somos bem mais que isso. O Rio foi capital do país e ainda hoje é uma das maiores (senão a maior) referência cultural e turística do Brasil e isso inclui também o cada vez mais aquecido turismo de negócios.

Como amantes da cidade, fica o nosso desejo de que o ano que se inicia seja um divisor de águas para o país e para o Rio. Que nossas autoridades minimizem os interesses próprios e direcionem esforços para o crescimento sólido, trabalhando em prol do bem comum e de um crescimento uniforme de toda a nação.

 

*Marcos Espínola é advogado criminalista.

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