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Quando eu e Angela criamos o Instituto Mão de Luva, pensávamos em obter a adesão de todas as pessoas que têm história para contar, pessoais ou de terceiros, parentes, amigos ou personalidades que contribuíram ou ainda contribuem para o desenvolvimento socioeconômico de Cantagalo e região, abrangendo os municípios que ocupam hoje o espaço que, outrora, era denominado “Sertões de Macacu”.
O apoio inicial veio do Jornal da Região, do amigo Célio Figueiredo.
Em seguida, a TV Interior, por intermédio de seu diretor, o amigo Eduardo Campagnoli.
Na inauguração do espaço do Instituto, recebemos as bênçãos e o apoio do Padre Higor, pároco do Paróquia do Santíssimo Sacramento de Cantagalo, que nos concedeu a primeira entrevista e, em seguida, o primeiro depoimento sobre sua vida e sacerdócio.
O Prefeito Guga de Paula nos fez uma visita de cortesia e concedeu-nos uma longa entrevista, apoiando a nossa iniciativa.
A Câmara Municipal, representada por seu Presidente, Ciro Fernandes, e a moção do Vereador Matheus Lucas Arruda Câmara revelam o apoio dos parlamentares cantagalenses.
A adesão ao nosso convite, publicada no parceiro Jornal da Região, foi tímida, partindo, em particular, de colegas e amigos do “Euclides da Cunha”, nas décadas de 40/50, e nos quatro anos em que estive à frente da Secretaria da Prefeitura de Cantagalo (1963/1966). Os amigos Júlio Carvalho, Geraldo Arruda Figueiredo, Eny Batista, Luiz Vieira, em especial.
Em seguida, a amiga Rosa Carvalho, viúva do amigo Sebastião Carvalho; a prima Leni Costa Siqueira; as primas Vera Braga e Juliana Braga; Madalena Tavares, professora e pesquisadora de Cordeiro; a professora Isota, minha conhecida dos tempos de infância no distrito de São Sebastião do Paraíba; a Maçonaria, representada por Esdras Gil e Luciano Palma; José Edmundo e esposa Maria Alina (Lili); Ana, filha de Ruth Farah, a família Falcão, Gerson Tavares do Carmo; Ismênia, professora e pesquisadora de São Sebastião do Paraíba; a Almek, de Boa Sorte, por seus sócios Mezak e Alandark Gualberto; Fany Teixeira; e muitos outros.
O Instituto Mão de Luva é o nome fantasia da Associação Instituto Cultural Mão de Luva, entidade sem fins lucrativos, com sede e foro no município de Cantagalo, constituída na forma dos artigos 53 a 61 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil).
O Estatuto está registrado no Cartório Único da Comarca de Cantagalo, Registro Civil de Pessoas Jurídicas, sob o nº 1.380, Livro A-2; CNPJ nº 45.436.783/0001-99, inscrição na Prefeitura Municipal de Cantagalo (RJ) nº 2209. Está localizado na Rua César Freijanes, 36, térreo, centro, nesta cidade.
Tem sua marca e logotipo registrados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) por dez anos, podendo ser renovado.
O Instituto Mão de Luva tem por objetivo promover atividades educacionais, culturais, eventos e pesquisas sobre personalidades e a história das terras de Cantagalo, desde a sua fundação por Manoel Henriques, cognominado Mão de Luva, e a região historicamente reconhecida como Cantagalo, incluindo parte da Região Serrana e do Centro Norte Fluminense, conhecida no Império como “Sertões de Macacu”.
Desenvolve, ainda, atividades para construir o Museu da Imagem e Som de Cantagalo (MISC), a fim de registrar e divulgar os seus objetivos, delineado, além de editar periódicos e livros em meio impresso e virtual.
Para realizar os seus objetivos, pretende: desenvolver parcerias com os Poderes Públicos e com a livre iniciativa, pessoas físicas e jurídicas; difundir a cultura, garimpar memórias, construir história.
No desenvolvimento de suas atividades, o Instituto Mão de Luva não faz qualquer distinção quanto a sexo, cor, raça, condição social e credo ideológico, político ou religioso.
O Instituto Mão de Luva pretende resgatar a memória do município, da produção cultural produzida por pesquisadores e historiadores e do fundador da cidade de Cantagalo, Manoel Henriques, nascido em Ouro Branco, nas Minas Gerais.
Outros cantagalenses ilustres, como Euclides da Cunha, Dr. Chapot Prevost, Dr. Mafra, Rodolfo Albino, Amélia Thomaz, Marcelino de Paula, Américo Castro, Américo Freire, César Freijanes, Joaquim Naegele, Carlos Gomes Pereira, Bento Lisboa, José Naegele, Isota Bard, Wilder Sebastião de Paula, Joel Naegele, João Alves e muitos outros terão suas vidas documentadas para a história.
O Museu da Imagem e Som de Cantagalo (MISC) vai registrar as entrevistas, depoimentos históricos, eventos diversos. A TV Mão de Luva, um canal do Instituto no Youtube, vai divulgar todos esses eventos, em parceria com a TV Interior.
O www.maodeluva.net.br vai guardar e divulgar toda a documentação coletada em vídeos, áudios, fotos e textos. Para contatos: www.maodeluva.net.br, celso@maodeluva.net.br, maodeluva@maodeluva.net.br e telefones: (22) 98183-3095 (Celso da Costa Frauches, presidente), (22) 98115-7200 (Angela Araújo, diretora) e (22) 98140-9519 (Sérgio Luís Araújo de Souza, diretor-executivo). Você será sempre bem atendido, porque é parte da história de Cantagalo.
Cantinho da poeta Amélia Thomaz
Fantasia
Tu puseste em minha vida
Uma esperança tão nova.
Que ela aparece vestida
Com quatro asas de trova.
(Extraído do livro Alaúde (Cantagalo, RJ: Ed. Autor, 1954, p. 48))
Celso Frauches é escritor, jornalista, já foi secretário Municipal em Cantagalo e é presidente do Instituto Mão de Luva.