Aciacan oferece palestra motivacional no dia que completa 80 anos

– Queremos contagiar o associado e chamar a atenção dos que ainda não são que a associação é uma entidade forte, importante e que se preocupa com os problemas de cada um deles, mas que deve trabalhar olhando o coletivo, que só é forte à medida que cada um se engaje na luta, faça parte do grupo, que é onde surge a força, a partir dessa união – destacou o presidente da entidade, Ubiratan França, o Bira, que abriu o encontro, realizado na antiga sede social do Cantagalo Esporte Clube, no Centro da cidade.

Além do presidente, também participaram da abertura três dos ex-presidentes da associação: Célio Figueiredo, editor do JORNAL DA REGIÃO; Joel Naegele, atualmente assessor de Indústria e Comércio da Prefeitura de Cantagalo; e Jorge Luiz Nóbrega Richa, o Coquinha, que, hoje, é vice-presidente na composição da atual diretoria da entidade.

Os três destacaram suas experiências enquanto estiveram na presidência, enalteceram as conquistas e o crescimento em importância da Aciacan, não só para os segmentos que ela representa, mas, atualmente, para toda a sociedade, já que a associação tem desenvolvido projetos, programas e ações que têm procurado envolver toda a comunidade, sem deixar de lado a representatividade dos setores que abrange, que, inclusive, até cresceu, e muito, principalmente na última década, fazendo com que a entidade saltasse de 43 para os atuais 270 associados, e crescendo.

Com o tema ‘Superação e Celebração’, a consultora do Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Janimary Guerra Pecci, desenvolveu uma palestra voltada não apenas a motivar, mas a emocionar, a mexer com a alma, como ela mesma disse. A palestra, bastante aplaudida pela plateia presente, usou da emoção, trabalhando momentos de interação com o público, para passar a mensagem de que é necessário ser otimista, olhar o futuro com “olhos de empreendedor, de visionário”, mas focado, sempre, nos valores morais que regem a própria sociedade. Ela encerrou a palestra ao violão cantando “É preciso saber viver”, composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, contando com participação da plateia, que também cantou animadamente.

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