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A professora Suely Butinhão ministrava aulas de geografia, em 2000, quando organizou a cápsula do tempo. E agora, no dia 13 de julho de 2024, reuniu a turma e professores da época para abrir a cápsula na Sala de Multimídias do colégio Estadual João de Abreu Júnior, em Boa Sorte.
O encontro foi regado por reencontros, alegrias e muitas emoções.
A cápsula do tempo foi uma atividade pedagógica desenvolvida nas aulas de geografia da Turma 801, na virada do milênio, quando muitas interrogações haviam sobre o “fim do mundo” e as perspectivas futuras.
Na cápsula, foi guardado um jornal da época e cartas dos alunos relatando sobre o presente e como gostariam de estar após 10 anos, quando a cápsula seria aberta.
Por diversas questões, a cápsula só foi reaberta 24 anos após sua criação, trazendo um misto de sentimentos a todos os envolvidos.
As diretoras da época Colégio João de Abreu Júnior foram Cecília Fátima Ismerio Figueiredo (diretora-geral) e Denize Ismerio Monnerat (diretora adjunta).
No encontro, a professora Cecília Fátima mencionou: “Que tarde maravilhosa! Rever vocês foi uma grande viagem no tempo. Ouvir as histórias e sonhos de cada um foi magnífico! Quantos sonhos realizados e quantos ainda não realizados. Mas estamos vivos! Isso que é o mais importante! Enquanto estivermos vivos poderemos realizá-los. O que importa é a vida!“, afirmou a professora.
Suely Botinhão é professora aposentada e exerceu o magistério por décadas no Colégio Estadual João de Abreu Júnior, tendo atuado em funções pedagógicas e administrativas. Foi professora da Turma 801 do Colégio João de Abreu Júnior, em Boa sorte, e a idealizadora da construção da cápsula do tempo. Ela é casada com Rogério Marques, e tem dois filhos: Fernanda e Jerônimo.
Neste encontro, realizado neste ano, estiveram presentes também alguns professores e funcionários da época.
O anfitrião do encontro foi o atual diretor-geral do colégio, professor Douglas Rosa de Souza, que abriu a unidade escolar para o reencontro das turmas e professores e ofereceu um suntuoso almoço que era a comida preferida servida na época, risoto de frango e suco de caju.