Jovem friburguense é campeão mundial no World Pro Jiu-Jitsu, em Abu Dhabi
Ao todo, 32 agremiações se apresentaram no presépio montado em frente ao fórum da cidade. Além das tendas para proteger da chuva, o público teve à disposição cadeiras para assistir às apresentações confortavelmente, bem como banheiros químicos em local de fácil acesso.
O secretário de Cultura da cidade, Allessandro Concencio, destacou que o apoio estadual foi viabilizado através de chamada pública do setor de Produção de Eventos da Coordenadoria de Economia Criativa. Já a sua secretaria participou com subvenção específica para o encontro. “As folias de reis representam a manifestação mais antiga e tradicional do nosso folclore e merecem sempre o nosso respeito. Procuramos valorizá-las da melhor forma possível”, afirmou Concencio.
Houve participação de folias de reis de vários municípios vizinhos, bem como de cidades mais distantes. A abertura aconteceu por volta das 21 horas do sábado e a cantoria entrou madrugada a dentro, indo até às 6 horas de domingo. Foi só o tempo para um pequeno descanso e, por volta das 8 horas, as apresentações foram reiniciadas, indo até a madrugada de segunda-feira, dia 30.
Além da tradicional cantoria no presépio, as folias realizaram seus desfiles para o público e os palhaços deram um show à parte com seus versos e danças.
As folias de Cordeiro receberam uniformes novos, viabilizados junto à Coordenadoria de Economia Criativa da Secretaria Estadual de Cultura, para que pudessem realizar as suas apresentações. Ao todo, foram distribuídos 150 uniformes. Em tempo: todas as folias participantes receberam alimentação gratuita, oferecida na sede da Sociedade Musical Fraternidade Cordeirense, e R$ 200 de ajuda de custo.
O presidente da Associação das Folias de Reis de Cordeiro, Carlos Pinto, o popular Carlão, enalteceu a parceria entre a agremiação, o Estado e a Prefeitura, destacando que a cultura popular recebeu o devido valor durante o XV Encontro de Folias, que, em sua opinião, foi um dos melhores de todos os tempos. “Nem as fortes chuvas tiraram o brilho do nosso encontro. A fé e o folclore falaram mais alto”, opinou Carlão.