Jovem friburguense é campeão mundial no World Pro Jiu-Jitsu, em Abu Dhabi
A chegada da ômicron ao Brasil, bem como sua rápida propagação, é o principal motivo para o segundo ano de impacto negativo na realização de uma das maiores festas populares do mundo. É que pensando nisso, as capitais brasileiras, mais o Distrito Federal, agiram no sentido de cancelar ou suspender as festas de carnaval deste ano, em decorrência da pandemia de Covid-19.
E conforme constatou o Trocando Fraldas em seu mais recente estudo, 83% das brasileiras têm ou teriam medo de contrair Covid nas aglomerações de carnaval. Principalmente as mulheres dos 35 aos 39 anos, com 92% das participantes. E as mulheres dos 50 anos ou mais, com 95% das entrevistadas. Já entre os homens, o percentual de medo é menor, e somente 74% deles teriam medo de contrair o vírus nas aglomerações.
Os dados por estado demonstram que Minas Gerais está entre os estados em que as mulheres mais têm ou teriam medo de contrair o vírus na festa, com 94% delas. No Distrito Federal e em São Paulo, 91% têm ou teriam medo de pegar Covid no Carnaval. E no Espírito Santo e Rio de Janeiro, 89% e 87%, respectivamente, têm este medo.
Ainda, somente 12% das respondentes iriam a festa, caso ela fosse realizada. Principalmente as mulheres dos 18 aos 24 anos, com 16% delas. E dos 35 aos 39 anos, com 15% das participantes. Já nos estados, Alagoas é o estado em que mais respondentes participariam da festa, com 20% das participantes. No Rio de Janeiro e no Espírito Santo, pelo menos 14% iriam. E em São Paulo e no Distrito Federal, pelo menos 7% das participantes.