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O município de Cantagalo atingiu até o momento 92% de rebanho vacinado na campanha de vacinação contra a febre aftosa, que havia sido prorrogada e ocorreu nos meses de maio até julho. Os dados informados pela Defesa Agropecuária estão sendo atualizados e o número poderá sofrer alterações. Desta forma os produtores cantagalenses superaram a meta proposta pelo Estado.
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Agropecuário desenvolveu estratégias de divulgação da campanha, auxiliando o Núcleo da Defesa Agropecuária de Cordeiro na orientação ao produtor, estimulando assim uma maior adesão dos mesmos. Através de cards nas redes sociais, campanha de rádio e ainda o contato direto via aplicativo de mensagens, foi possível que o produtor tivesse amplo acesso à informação e pudesse neste tempo de pandemia se adaptar às formas digitais de envio das informações relativas a vacinação.
“Muito importante para Cantagalo atingir e até mesmo ultrapassar esta meta. Quero agradecer aos produtores de nosso município por terem aderido e entendido a importância dessa vacinação. Desta forma contribuímos para que o Estado do Rio possa em breve ser considerado área livre de febre aftosa.” – declarou Ronaldo Espíndola, Secretário Municipal de Desenvolvimento Agropecuário.
O planejamento estratégico da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento é de alcançar no mínimo 90% do índice de vacinação, cujo objetivo a ser percorrido é a obtenção do certificado de área livre de febre aftosa, sem vacinação, concedido pelo Ministério da Agricultura e chancelado posteriormente pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
– “O Estado está avançando rumo à retirada da vacinação, prevista para 2021, sendo indispensável o alcance de todas as metas estabelecidas no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, dentre as quais a imunização de, pelo menos, 90% do rebanho existente nas etapas de campanha que ainda estão sendo executadas.” – destacou Marcelo Queiroz, secretário de Agricultura.
Em função da pandemia, o Estado prorrogou o prazo para a compra da vacina e criou canais digitais para o recebimento das declarações dos pecuaristas, o que facilitou a realização da campanha. A vacinação do rebanho é obrigatória e está prevista na legislação e cabe ao pecuarista cumprir esta etapa.