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Categoria: Celso Frauches

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“Era uma vez…”, por Celso Frauches

“Era uma vez…”, por Celso Frauches

“Um ginásio apenas era nossa meta, mas a ideia se espalhou pelos generosos corações brasileiros e transformou-se na maior obra de ensino comunitário das Américas (...)”. (Felipe Tiago Gomes) ... em Recife (PE), em 1943.

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“O meu amigo Joãozinho”, por Celso Frauches

“O meu amigo Joãozinho”, por Celso Frauches

Conheci o Joãozinho (Dr. João Nicolau Guzzo) em 1947, quando me mudei para Cantagalo, com os meus pais Telva e Henrique, para cursar o ginasial. Que me perdoem suas filhas - Fernanda Léa e Míriam

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“Jovelino d’Azevedo: um homem à frente de seu tempo”, por Celso Frauches

“Jovelino d’Azevedo: um homem à frente de seu tempo”, por Celso Frauches

Jovelino d'Azevedo acolhendo concorrentes a 'Senhorita Rio de Janeiro'. Entre elas, a última à direita, a então 'Senhorita Cantagalo' Carla Naegele Moreira, filha de Evandro do Valle Moreira. Conheci Jovelino (Jovelino Ferreira d’Azevedo) nos anos

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“Festa dos Carecas”, por Celso Frauches

“Festa dos Carecas”, por Celso Frauches

Ao céu coberto de estrelas Sobe, ardendo, um balão Mas meus olhos, só de vê-las, Fazem logo uma oração. Leva ao céu, ó balãozinho, Meu pedido com fervor Entrega a Antônio, o santinho: ‒ Preciso

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“Maria Fumaça”, por Celso Frauches

“Maria Fumaça”, por Celso Frauches

Fiz várias viagens no "maria fumaça", de Niterói para Cantagalo e vice-versa. Em 1946, quando residia na Fazenda da Serra, fiz, com meu pai, uma viagem de Boa Sorte a Nova Friburgo, onde minha mãe

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“Honório Peçanha e sua obra”, por Celso Frauches

“Honório Peçanha e sua obra”, por Celso Frauches

Passei a residir em Brasília no final de 1988. Lá reencontrei uma obra de escultura de um cantagalense famoso internacionalmente: Honório Peçanha. É o autor, com Oscar Niemeyer (1907/2012), do monumento ao presidente Juscelino Kubitschek

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“Amélia Thomaz: versos na Terra e no Céu”, por Celso Frauches

“Amélia Thomaz: versos na Terra e no Céu”, por Celso Frauches

Amélia Thomaz, quando mais jovem, em torno de 30 anos Dentro deste jardim selvagem e tristonho Livremente semeei quanto em minha alma havia, Assim as flores têm o perfume do sonho E, às vezes, uns

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“Euclides: um tesouro cantagalense”, por Celso Frauches

“Euclides: um tesouro cantagalense”, por Celso Frauches

Continuo o meu passeio pela Praça João XXIII, o Jardim dos Melros ou o Jardim de Cantagalo, tendo na memória versos da poeta Amélia Thomaz, minha professora de língua e de literatura portuguesa, que recebi

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“Praça João XXIII”, por Celso Frauches

“Praça João XXIII”, por Celso Frauches

Os melros foram-se embora Voaram pra outro campo Deixaram a Praça mais triste Silenciaram seu canto... Procuraram outra plaga Que lhes trouxesse o alimento, O carinho, o alento Que a Praça já não lhes dava!

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“Passeio pela Praça João XXIII”, por Celso Frauches

“Passeio pela Praça João XXIII”, por Celso Frauches

Vou pelo jardim tão amado A juventude logo aflora Ah, o perfume do passado Insiste, não vai embora! Que vejo eu neste passeio tão histórico, tão nostálgico, tão pessoal? Em frente ao Toco, com o

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