Uma tragédia como a do incêndio de sexta-feira, 18 de outubro, no centro do Rio, devasta famílias. Comove a população, que nos vê como heróis. Consterna os amigos de farda. Todos querem uma resposta. Mas
Dentre as lendas que enfeitam a história de Cantagalo, umas são recentes, como a do Duque de Santo Tirso, que tem menos de 100 anos de existência. Outras, como a do galo denunciante que avisou aos soldados o
João Bôsco*Em meados do ano de 1986, numa pequena sala do prédio comercial onde encontra-se hoje a agência do Bradesco de Cantagalo, atendendo ao convite do então agente de pessoal da Fábrica de Cimento Rio
Luciano Huguenin*Toda nossa história começou pela ganância de um cara chamado Mão de Luva, que veio para nossa região procurar ouro. Pouco se sabe sobre ele. Para os romancistas, foi um importante nobre português que
Clélio Erthal*Um dos recantos cantagalenses que os visitantes mais admiraram é a sua praça ajardinada. Sem dúvida, é um belo local de recreio.Quando da fundação do núcleo, em junho de 1787, uma das preocupações do
Clélio Erthal*Criada a Comarca de Cantagalo em 1833, com jurisdição sobre toda a região mais os municípios de Paraíba do Sul e Vassouras, ela funcionou durante muitos anos junto à Câmara Municipal, em prédio alugado.
Felipe Santa Cruz e Flávio Ahmed*Hoje, sofremos efetivamente com a crise ambiental. Se até algum tempo atrás os problemas decorrentes da poluição se limitavam a restritos grupos de discussão, agora essa percepção foi ampliada. A
O JORNAL DA REGIÃO esclarece que:– Diferente do que diz a chamada de capa da última edição ‘UHE Itaocara treina 900 funcionários’, serão oferecidas 900 vagas para 40 turmas de nove cursos de qualificação profissional
Tadeu Santinho*Cordeiro passa por um quase estado de calamidade pública com relação à seca. O Rio Macuco está praticamente seco. Posso afirmar que, caso não chova em breve, Cordeiro e Cantagalo passarão por um período
Este mês de outubro marca o 29º aniversário de fundação do JORNAL DA REGIÃO. Ele nasceu da ideia do jornalista cantagalense Célio Figueiredo, que optou por deixar a segurança do trabalho para empreender no ramo