Projeto de lei que valoriza a defesa agropecuária no Rio é aprovado
WebDev Objetivo qualificar para assegurar empregabilidade no município
Os cursos profissionalizantes são a melhor porta de entrada para o mercado de trabalho. Por isso, o Cevest (Centro de Formação Profissional e Transferência de Tecnologia para a Indústria do Vestuário) está com inscrições abertas para os cursos de corte industrial (noite), com 15 vagas; modelagem infantil (manhã e tarde), com 15 vagas por turno; e modelagem plana (manhã e tarde), com outras 15 vagas por turno.
As inscrições tiveram início no último dia 11 de junho e podem ser feitas das 13h às 18h, no terraço da antiga rodoviária, na Avenida Alberto Braune, no Centro de Nova Friburgo. Para se inscrever, os candidatos devem levar cópias da carteira de identidade, CPF, comprovante de residência e uma foto 3×4.
Segundo o secretário municipal de Ciência e Tecnologia, Igor Pinto, estão disponíveis 75 vagas para cursos que ajudarão os concluintes a saírem na frente na disputa por vagas no mercado de trabalho. “Como gestor, o prefeito Sérgio Xavier incentiva a divulgação dos cursos profissionalizantes, pois acredita que a profissionalização é um fator que favorece a economia do município devido à melhora na qualidade das peças de moda íntima produzidas, alavancando o comércio e a fabricação do polo de moda íntima”, disse.
Com a tendência de terceirização da mão de obra, o mercado de moda íntima de Nova Friburgo abre novas oportunidades de emprego e para o sonho da empresa própria. Para as grandes empresas que apostam na terceirização de mão de obra, as vantagens são inúmeras. Uma, por exemplo, tem, hoje, 40% de sua produção feita fora da confecção. A meta é chegar a 70%, segundo o proprietário. É crescimento para a empresa e, também, para quem atua na terceirização.
As micro e pequenas empresas (MPE) geraram, aproximadamente, 70,2% dos postos de trabalho com carteira assinada no mês de abril deste ano. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
No universo das MPE, 54,4% das vagas foram fruto de contratações nos empreendimentos com até quatro trabalhadores. Em seguida, vêm as que empregam entre 20 e 99 pessoas, responsáveis por 8,9% dos postos de trabalho. Os negócios que possuem entre cinco e 19 trabalhadores criaram 6,9% postos. Para efeito dessas análises, são considerados MPE os negócios com até 99 empregados, independente do setor.
De acordo com os números do Caged, em abril deste ano houve geração de 216.974 vagas celetistas. O valor equivale a uma expansão de 0,57% na quantidade de assalariados, em relação ao mês anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, criaram-se 1,73 milhão de postos de trabalho, com um crescimento de 4,64% do contingente.
O casal Alex e Adriana dos Santos decidiu deixar o emprego para começar a produzir em casa. Há pouco mais de cinco meses, eles já perceberam que o rendimento familiar aumentou mais de 100%. Eles já conseguiram registrar a microempresa e contrataram dois funcionários. Isso porque têm a garantia das encomendas certas todo mês, o que alavanca os negócios.
