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A criação de cavalos das raças Campolina e Mangalarga Marchador pode ser considerada como atividade de relevante interesse social e econômico para o Estado do Rio de Janeiro. A determinação consta no Projeto de Lei 3.623/24, de autoria dos deputados Renan Jordy (PL) e Cláudio Caiado (PSD), que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta terça-feira (29/04), em segunda discussão.
A medida segue para o governador Cláudio Castro, que tem até 15 dias úteis para sancioná-la ou vetá-la.O reconhecimento tem por objetivo o desenvolvimento da equinocultura no estado, o fortalecimento da economia regional, a promoção do lazer e do esporte equestre, da equoterapia educacional e de reabilitação para pacientes com disfunções neurológicas.
“Reconhecer oficialmente o valor dessas raças e promover políticas públicas voltadas para o seu desenvolvimento é fundamental para garantir a sustentabilidade do setor equino no Estado, bem como para preservar o patrimônio genético e cultural representado pelo cavalo Campolina e Mangalarga Marchador”, destacou Jordy.
Outro autor da medida, o deputado Cláudio Caiado destacou a grande quantidade de empregos gerada pela criação de cavalos. “Atualmente, há mais empregos neste setor do que na indústria automobilística no Estado do Rio. Muitos acham que a atividade é só para elite, mas estão enganados. Há uma grande cadeia que a criação de cavalos impulsiona, inclusive com duas festas regionais no Norte Fluminense”, concluiu.