Diogo Latini propõe emenda impositiva para atender saúde infantil

Vereador Diogo Latini

Vereador Diogo Latini

Com o advento da globalização, seria interessante as populações dos municípios se comportarem de maneira mais participativa e atenta às questões relativas ao trabalho cotidiano de governantes do Poder Executivo e também dos seus legítimos representantes no Parlamento Municipal, ou seja, na Câmara de Vereadores. Agindo assim, certamente estariam mais bem informadas sobre ações e projetos em favor da coletividade. Por exemplo, saberiam que a Emenda Impositiva é um instrumento pelo qual os vereadores apresentam emendas à Lei Orçamentária Anual, destinando recursos do município para determinadas obras, projetos ou instituições.

Em Macuco, nesse contexto específico, chama a atenção o trabalho realizado recentemente pelo atual vice-presidente do Poder Legislativo Municipal, vereador Diogo Latini, que, fazendo-se valer de suas atribuições parlamentares e seguindo os direitos legais, levou ao Plenário da Câmara uma Emenda Aditiva nº 011/2023, que é impositiva ao Projeto de Lei nº 020/2023, que estima a receita e fixa a despesa do município para o Exercício Financeiro de 2024. Expondo sua preocupação com o setor de saúde, a emenda de Latini atende ao desejo e às necessidades de diversas famílias macuquenses.

A proposta do vice-presidente da Câmara de Macuco – já aprovada pelos vereadores em votação ordinária, encaminhada e recebida pela Gestão Municipal Macuquense – visa destinar suplementação orçamentária no valor de R$ 75 mil para a aquisição de um veículo específico capaz de atender exclusivamente às crianças de Macuco portadoras de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), além de estender esse benefício à Pessoa Deficiente (PcD).

Como justificativa de sua proposta, Diogo Latini explica que idealizou a emenda pensando única e exclusivamente no bem-estar das famílias macuquenses que enfrentam a mesma dificuldade, especialmente porque, segundo ele, atualmente ainda não existe um veículo que seja estritamente utilizado para atender a essas crianças e deficientes, que precisam necessariamente se deslocar até outras cidades, como Nova Friburgo, por exemplo, em busca de atendimento especializado.

Na maioria dos casos, os familiares acompanhantes dividem espaço em carros destinados a outros pacientes e precisam então se submeter a situações desagradáveis, como as esperas excessivas, que acabam desgastando e trazendo desconforto às crianças e deficientes, porque o transporte não é restrito a esse fim específico. Com esse veículo voltado ao atendimento apenas desse segmento, essa situação seria mudada positivamente, pois traria comodidade, tranquilidade, conforto e agilidade nos atendimentos, favorecendo as famílias que merecem nosso respeito”, esclareceu Latini.

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