Documentário sobre o Arroz Anã de Porto Marinho será exibido em escolas da região

O professor João Bosco Paula Cardoso Bon e sua esposa, a também professora Fabianna Molin

O professor João Bosco Paula Cardoso Bon e sua esposa, a também professora Fabianna Molin

O professor João Bosco Paula Cardoso Bon e sua esposa, a também professora Fabianna Molin, apresentaram o documentário sobre o Arroz Anã de Porto Marinho, patrocinado pela lei Paulo Gustavo, no Centro Cultural Amélia Thomaz, em Cantagalo.

O JORNAL DA REGIÃO fez uma entrevista com o professor João Bosco, que comentou como foi realizado o documentário e os projetos de futuro.

 

JORNAL DA REGIÃO – Como surgiu a ideia deste projeto do Arroz Anã? Como soube do incentivo cultural da lei Paulo Gustavo? E qual é o valor do investimento?

João BoscoA ideia do documentário surgiu da necessidade de divulgar tanto esse maravilhoso alimento que é o Arroz Anã de Porto Marinho, como também evidenciar a comunidade e os agricultores familiares de lá que, em meio século, com esmero e técnicas específicas, preservaram, em suas preciosas características, esse maravilhoso cereal.

Estamos acompanhando editais para captar recursos que possam beneficiar e projetar o Arroz Anã e a comunidade de Porto Marinho. Conforme o escopo do edital, a associação de lá, a APOMAR (Associação de Produtores Rurais, Pescadores, Artesãos, Moradores e Amigos de Porto Marinho e Entorno), pode pleitear o recurso, ou mesmo uma pessoa física, como foi o caso deste edital.

JORNAL DA REGIÃO – Quanto tempo durou para produção e gravação do documentário?

João BoscoContando o tempo de elaboração do roteiro, aquisição dos equipamentos, filmagens em várias locações, realização das entrevistas, como também a fase de pós-produção que envolveu a edição e o tratamento das imagens, a escolha e inclusão da trilha sonora, a elaboração das legendas, entre outros procedimentos de finalização, todo esse processo consumiu 10 meses de trabalho.

 

O professor João Bosco
O professor João Bosco

 

JORNAL DA REGIÃO – Quais foram as maiores dificuldades para produzir o documentário?

João BoscoAs duas maiores dificuldades foram: a elaboração e execução da agenda das entrevistas, que envolveu a compatibilidade de horários dos entrevistados e a locomoção da equipe de filmagem para três distintas locações: Porto Marinho, Pádua e Nova Friburgo. Outro aspecto que demandou muito trabalho e envolveu a superação de vários problemas técnicos foi a montagem e edição do material em vídeo.

Jornal da Região – Além do lançamento, onde planeja divulgar este documentário?

João BoscoExibiremos pela segunda vez em Porto Marinho, no evento de fechamento anual das atividades da APOMAR, pretendemos também exibir em escolas e onde quer que formos convidados para falar sobre o projeto de Valorização da Comunidade e do Arroz Anã de Porto Marinho.

 

A professora Fabiana Molin (esquerda) e o professor João Bosco (direita) com o também autor de documentário, Bruno Palma (centro)
A professora Fabianna Molin (esquerda) e o professor João Bosco (direita) com o também autor de documentário, Bruno Palma (centro)

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