Obras avançam em Cordeiro e Sistema Pare e Siga continua na RJ 116
O momento foi marcado de reflexão e trouxe maior consciência aos jovens, abrindo espaço para a discussão, desenvolvendo dinâmicas e oferecendo canal aberto para uma conversa de linguagem fácil e objetiva.
Segundo a diretora da escola, Margareth Zanon, o projeto pretende implementar um programa educativo/informativo na escola, tendo como público-alvo adolescentes de 12 a 16 anos, estudantes do ensino fundamental. Para ela, é enorme a responsabilidade educacional durante o processo de adolescência, cabendo aos pais e professores a preparação sobre as mudanças no corpo e o aprendizado de como lidar com a questão sexual, usando de honestidade e se preocupando em transmitir valores, além de regras. “Assim, acreditamos que aumentar a frequência de informações dentro da escola, através das aulas e palestras, é uma boa forma, até que este assunto se incorpore em nossa cultura, que, apesar de moderna, ainda é cheia de tabus e preconceitos”, disse Margareth Zanon.
Outro fator relevante é a informação que orienta quanto aos cuidados sexuais, que mantém seu grau de importância e deve fazer parte do contexto educacional a fim de se incorporar nos hábitos cotidianos da população.