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A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Rio participou no sábado, dia 16 de novembro, do painel “Segurança Alimentar e Nutricional“, do Conexão 2030, realizado no Armazém 1b, no Boulevard Olímpico. A representantes da sociedade civil do Brasil e do exterior, a pasta destacou as ações promovidas pelo Governo do Estado para cumprir a meta de erradicar a fome no Rio até o fim de 2026.
O debate fez parte da agenda do Rio 2030 para o G20 Social e foi representado pelo superintendente de Segurança Alimentar e Nutricional, Victor Hugo Miranda, com mediação da coordenadora de Gestão do Sistema Integrado de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), Cláudia Olsieski.
“Com fome não dá para brincar, para estudar, trabalhar ou buscar o nosso desenvolvimento enquanto sociedade. Não tem como aceitar termos brasileiros que vivem privados de acesso à alimentação e, por isso, é tão importante a atuação dos equipamentos de segurança alimentar do Estado do Rio, como o Café do Trabalhador, o Restaurante do Povo e o RJ Alimenta, que garantem as refeições diárias da população fluminense com dignidade“, afirmou Victor Hugo.
Soluções em nível nacional
O superintendente esteve acompanhado pelo vice-presidente do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Rio de Janeiro (CONSEA-RJ), Telma Castelo Branco, além de outros participantes da luta pela erradicação da fome.
A coordenadora de Gestão do SISAN, Cláudia Olsieski, falou sobre a importância da intersetorialidade quando a fome entra em debate e a necessidade de promover ainda mais informações para qualificar as práticas para os desafios alimentares.
“Provavelmente, muitas pessoas aqui se lembram do final da década de 70, em que muitas famílias se encontraram em insegurança alimentar. A minha foi uma delas. O que mudou de lá para cá foi a informação. Hoje nós temos um nome para as formas de insegurança alimentar, temos estudos, níveis diferentes dessa vulnerabilidade para atuarmos no combate. A segurança alimentar está em tudo. Por isso é um desafio tão grande“, disse Cláudia Olsieski.
Fotos: Gil Soares/ SEDSODH