Jovem friburguense é campeão mundial no World Pro Jiu-Jitsu, em Abu Dhabi
No plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), a juíza Beatriz Torres de Oliveira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), foi agraciada com a Medalha Tiradentes, maior honraria do Legislativo fluminense. A solenidade aconteceu no dia 16 de novembro, por iniciativa do deputado estadual Sérgio Louback.
“Tive a oportunidade de homenagear a juíza de direito, Dra. Beatriz Torres de Oliveira, hoje atuando de forma acumulada nas comarcas de São Sebastião do Alto e Santa Maria Madalena, com a medalha Tiradentes“, informou o atual deputado estadual Sérgio Louback.
A juíza também atuou na Comarca de Nova Friburgo. “Em Nova Friburgo, teve uma atuação muito importante na tragédia de 2011, com seu trabalho humanizado no atendimento a todos que precisaram da justiça“, justificou o deputado friburguense.
Ao discursar, a magistrada disse que “a atitude de reconhecer e homenagear é sem dúvida um ato de profunda demonstração de consideração e afeto. Nada é mais gratificante na vida profissional de uma pessoa do que o reconhecimento. Não por vaidade de ser reconhecido, mas por uma afirmação coletiva de que nossas ações tiveram aprovação e serviram para trazer melhorias e transformações na vida das pessoas”.
“Busquei a carreira da Magistratura por um ideal. Jurei respeitar a Constituição da República e as leis. Mas, principalmente, levar através da sua aplicação a justiça aos jurisdicionados, afinal esta é a função do juiz”, afirmou a juíza.
A convite da homenageada, sua colega de concurso, juíza Cristina Aparecida de Souza Santos, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), integrou a mesa de honra.
Juíza há 16 anos, ela recebe a comenda pela atuação no programa Justiça Itinerante, quando da tragédia natural que atingiu o município de Nova Friburgo em 2011, solicitando, junto à presidência do TJ-RJ, auxílio para o município. Na ocasião, a magistrada proferiu decisões humanitárias que autorizaram o imediato sepultamento de corpos, evitando maiores transtornos às famílias afetadas pelas enchentes.