Lafarge recebe moção da Câmara pelos 30 anos em Cantagalo

A homenagem foi entregue ao gerente geral da fábrica, Alexandre Magno Duarte Jorge, que esteve acompanhado dos gerentes de Controle e Performance, Manoel Ramos, e de Produção, Renato Pacheco.

Na moção, Heitor chama a atenção para a participação regional da indústria, “com destaque para o projeto-piloto de coprocessamento de resíduos urbanos (lixo doméstico) nos altos fornos de cimento, colocando Cantagalo como o primeiro município do país a experimentar esse novo processo, que contribui, sobremaneira, para a proteção do meio ambiente, dando destinação correta ao lixo urbano e resolvendo um dos grandes problemas da sociedade moderna”.

O parlamentar também destacou iniciativas como o curso de técnico em química industrial, em parceria com a Prefeitura de Cantagalo, que já está em processo de formação da segunda turma, e o projeto ‘Despertar’, que envolve também os municípios de Cordeiro e Macuco, com o objetivo de despertar nos jovens suas vocações pessoal e profissional, mostrando as oportunidades de trabalho da própria região e incentivando-os a se qualificarem.

Alexandre Magno disse que a Lafarge vem procurando se modernizar investindo na unidade. “Nos últimos três anos, por exemplo, investimos cerca de R$ 45 milhões para reforçar a produção da fábrica”, revelou.

O gerente geral acrescentou que, de 2009 para cá, a Lafarge em Cantagalo possui capacidade de produção de um milhão de toneladas de cimento, gerando, também, 247 empregos diretos e indiretos. “São 160 empregos diretos e outros 87 por conta dos nossos prestadores de serviços, incluindo algumas empresas, principalmente do setor metal-mecânico, que nasceram pelo empreendedorismo de ex-funcionários da Lafarge, que viram a necessidade e descobriram formas de serem parceiros do polo cimenteiro como um todo”, disse.

Alexandre Magno também reforçou o texto da moção de Purger ao acrescentar, no caso do curso de técnico em química industrial, que a parceria com a Prefeitura de Cantagalo tem dado muito certo e que vai continuar. “Temos, segundo profissionais do setor, um laboratório montado para esse curso que apresenta um nível técnico de alta qualidade, sem falar que, à medida que precisarmos de profissionais nesta área, recorreremos aos que se formarem nesse curso”, afirmou. Ele apresentou, ainda, dados de uma pesquisa recente apontando que, nos próximos cinco anos, o país vai precisar de mais de 200 mil técnicos em química.

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