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A LafargeHolcim Brasil, indústria de material de construção, segue investindo em treinamento e desenvolvimento de pessoas. Em 2021, a companhia aumentou em 472% as horas de treinamento das lideranças, em comparação a 2020. Para 2022, a meta é aumentar o tempo de capacitação para os colaboradores, atingindo 20 horas por colaborador, 33% a mais que as 15 horas atingidas no ano anterior. Especificamente na área industrial, a empresa vai ampliar em 25% as horas de treinamento dos seus colaboradores este ano, por meio da Academia Industrial, programa de capacitação contínuo que está completando um ano. A iniciativa oferece cursos voltados para o desenvolvimento técnico e comportamental das equipes do negócio cimento. Estão previstas mais de 5 mil horas de treinamento, com foco em dois pilares: Pessoas e Performance. A iniciativa está planejada para envolver diferentes níveis na organização, desde equipes das operações até níveis de lideranças.
A Academia Industrial surgiu a partir de uma demanda da companhia, que vê como prioridade o investimento no desenvolvimento e valorização dos colaboradores. A Diretoria Industrial concentra 44% dos empregados da empresa e o projeto é mais uma iniciativa voltada para apoiar o crescimento dos funcionários na organização. “Temos inúmeras estratégias para desenvolver e reter talentos. Todas as nossas vagas são abertas também aos funcionários, temos metas para promoção interna e diversos programas de treinamento. O objetivo é oferecer aos profissionais ferramentas para aprimorar suas habilidades e ocupar cargos de maior responsabilidade na empresa”, explica Juliana Andrigueto, Diretora de RH e Comunicação.
A definição dos temas é feita em conjunto pela Diretoria Industrial, que informa o tipo de conhecimento necessário para aprimorar as competências de suas equipes e pelo RH, que estabelece as estratégias de acordo com as agendas da companhia. Os treinamentos são oferecidos às unidades e os gerentes indicam quais funcionários devem participar, de acordo com as necessidades da equipe. “Acreditamos que é importante dar ao gestor autonomia para escolher quem realmente de fato precisa de cada treinamento. Eles já trabalham o desenvolvimento das equipes e sabem o que é melhor para o time. Avaliamos que é importante incentivar o protagonismo nesse processo”, acrescenta Carolina Duarte Araújo, HR Business Partner.
Em 2021, primeiro ano do programa, foram oferecidas mais de 4 mil horas de treinamentos técnicos e comportamentais. Deste total, 70% foram dedicados ao público operacional e 30%, para a liderança. Os participantes tiveram acesso a conteúdos, como: liderança inspiradora, saúde e segurança, parâmetros de housekeeping, rotinas de inspeção, auditoria de moinhos, ambiente favorável a aprendizagem, entre outros. No ano passado, a maioria dos cursos foi ministrada por colaboradores da companhia, mais de 70% dos multiplicadores foram funcionários especialistas em suas áreas. Desta forma, a LafargeHolcim buscou multiplicar o conhecimento, estimular a cultura colaborativa na empresa e valorizar os profissionais. Ao fim do ciclo, foi feita avaliação dos resultados, a fim de mensurar se as metas foram atingidas e estabelecer os próximos passos.
“Entre as conquistas, constatou-se melhor integração entre as áreas de mineração, produção, manutenção, qualidade, automação e processos. As equipes também trabalharam no plano de melhorias de processos, visando melhorias em relação à eficiência operacional, especialmente em energia térmica e elétrica, que juntos refletem cerca de 70% do custo médio variável de produção. Por meio da melhor gestão de custos e da performance operacional, em 2021, a empresa alcançou economia de cerca de R$ 6,8 milhões”, destaca Adrianno Arantes, Diretor Industrial, Geocycle & Sustentabilidade da LafargeHolcim Brasil.
Para Daniel Esau, técnico de Processos da LafargeHolcim Brasil, a Academia Industrial se reflete na melhoria do seu trabalho e, consequentemente, nos resultados da companhia. O colaborador destaca que é muito fácil perceber a ligação entre o conteúdo teórico apresentado no programa e seu dia a dia nas operações. “Os treinamentos me trouxeram muitos conceitos técnicos e conhecimento que eu ainda não tinha, além de ampliar as relações com outras pessoas e meu networking. Eu desenvolvi um olhar mais clínico no meu trabalho e isso se reflete no meu desempenho e os resultados para a empresa. A LafargeHolcim é referência técnica com relação a produção de cimento e é muito importante a disseminação desse conhecimento que existe na companhia”, explica.
Outra participante do programa Academia Industrial, Gabriele Soares Ferreira, técnica de Laboratório da LafargeHolcim Brasil, também acredita que participar do treinamento fez diferença na sua rotina de trabalho. “Os treinamentos contemplam todas as etapas da produção de cimento, desde a preparação das matérias-primas até a expedição, mostram a ligação de todos os setores envolvidos e nos fazem entender cada atividade. Assim, passamos a enxergar o todo, não só nossa rotina. Além disso, existe a troca de conhecimento e proximidade com outros colaboradores, até de outras unidades. Compartilhamos experiências e informações, o que ajuda a melhorar procedimentos e pode gerar ganhos produtivos e financeiros para a empresa”, afirma.
Sobre a LafargeHolcim
A LafargeHolcim Brasil atua no país desde 1951 com um claro compromisso com a sustentabilidade, sendo uma das principais empresas do setor de materiais de construção, com foco em cimento, concreto e agregados. A companhia se juntou à iniciativa da Science Based Targets (SBTi) “Business Ambition for 1.5°C”, tornando-se a primeira empresa mundial da indústria de construção a assinar o compromisso de zerar as emissões líquidas de carbono até 2050 e com metas intermediárias até 2030. Seus produtos e soluções inovadores são utilizados em diferentes projetos de construção, de moradias populares às maiores e mais tecnicamente desafiadoras obras de infraestrutura do país. Em 2022, a LafargeHolcim conquistou, pelo segundo ano consecutivo, a certificação Great Place To Work (GPTW), importante reconhecimento das políticas de valorização da companhia voltadas para seus colaboradores. Com cerca de 1.400 empregados, a companhia tem um parque industrial distribuído em três das cinco regiões do país: Sudeste (SP, RJ, MG e ES), Nordeste (BA e PB) e Centro-Oeste (GO), com 24 unidades no Brasil.