A prefeitura de Macuco atua para garantir a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU-192) numa gestão consorciada com o CIMSERRA (Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da Região Serrana). Como parte dessa iniciativa, na quinta-feira, dia 6, o vice-prefeito João Batista Oliveira e a secretária de Saúde, Ana Paula Gonçalves, representaram o município no encontro com os dirigentes Leonardo Charles e Vânia Huguenin, secretário Executivo e subsecretária de Gestão e Planejamento da entidade.
A visita serviu como avaliação técnica das estruturas disponíveis no município para abrigar a base operacional do SAMU, seguindo o desejo da prefeita Michelle Bianchini, com a possibilidade dessa criação ser feita numa parceria sem onerar os cofres públicos locais.
Durante a visitação, os representantes do consórcio orientaram a equipe de saúde sobre a captação de recursos financeiros junto a instâncias estaduais e federais, visando à autossustentabilidade das operações, já que o foco é garantir que o SAMU seja viável economicamente, sem depender de recursos municipais, medida apontada como benéfica e capaz de garantir a manutenção do equilíbrio fiscal no município.
Antenado com as ideias da prefeita, o vice-prefeito João Batista Oliveira vê na implantação do SAMU um avanço significativo na área de saúde, oferecendo um atendimento rápido e eficiente em casos de emergência.
“Estamos alinhados com a proposta de viabilizar essa conquista para Macuco, pois entendemos que salvar vidas depende de rapidez e de uma estrutura qualificada. Essa parceria com o CIMSERRA nos dá a segurança de que o projeto poderá ser implementado de forma responsável, como tem sido na gestão da nossa prefeita Michelle Bianchini todo esse tempo,” afirmou.
O SAMU 192 integra a Política Nacional de Atenção às Urgências do Ministério da Saúde e é reconhecido como serviço essencial para atendimentos pré-hospitalares móveis em situações críticas, pois proporciona o transporte seguro de vítimas para unidades hospitalares e minimiza riscos à saúde, prevenindo sequelas e, em muitos casos, evitando óbitos. Com a possível implantação, a Gestão Municipal se revela atenta às questões de saúde pública e pensa na melhoria da qualidade de vida da população.