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A votação foi realizada após a leitura do relatório final apresentado pela segunda Comissão Processante (CP) instaurada na Câmara, que concluiu que houve prática costumeira de improbidade administrativa, crimes praticados contra bens públicos e efetivamente no que tange as infrações político-administrativas.
Na sessão em que houve a leitura, o presidente da Comissão Processante, vereador Jader Maranhão, apresentou um relatório paralelo, em que discordava dos demais integrantes da comissão. O vereador achou desnecessário cassar o prefeito novamente, já que ele (Salomão Lemos) já se encontrava cassado.
Os vereadores consideraram, para a votação, o relatório apresentado pela maioria dos integrantes da comissão.
A investigação foi iniciada a partir de denúncia de um munícipe quanto às irregularidades do Executivo na contratação de merenda escolar e bolsa de alimentos pela Secretaria Municipal de Educação e pela Secretaria Municipal de Assistência Social, dando conta de possíveis ocorrências de dano ao erário e atos de improbidades administrativas com o envolvimento de um vereador e o chefe do Executivo. Após acolhimento da denúncia pela Câmara, foi instaurada a CP, que teve como membros Jader Maranhão (presidente), Anísio do Açougue (relator) e André Chupeta (vogal).
Durante os 90 dias do prazo da investigação, a Comissão Processante da Câmara Municipal realizou diligências na empresa WD Cordeirense Ltda, analisou documentos e realizou audiências de oitivas das testemunhas envolvidas no processo.