Jovem friburguense é campeão mundial no World Pro Jiu-Jitsu, em Abu Dhabi
Entre as ações propostas está a criação de mais 11.447 vagas de graduação em medicina, bem como mais de 12 mil vagas em residência médica. A proposta do Governo Federal é universalizar, até 2018, a oferta de residência médica no país. Os municípios interessados deverão se inscrever e cumprir uma série de requisitos. O prazo para inscrição será 8 de novembro.
A pré-seleção de municípios terá três etapas, todas de caráter eliminatório: primeira etapa – análise da relevância e necessidade social da oferta de curso de medicina; segunda etapa – análise da estrutura de equipamentos públicos e programas de saúde existentes no município, segundo dados do Ministério da Saúde; terceira etapa – análise de projeto de melhoria da estrutura de equipamentos públicos e programas de saúde.
Na primeira etapa, o município deverá atender, obrigatoriamente, aos seguintes critérios: ter 70 mil ou mais habitantes, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Censo 2012; não ser capital do estado; não possuir oferta de curso de medicina em seu território.
Na segunda etapa, serão analisados a estrutura de equipamentos públicos e os programas de saúde existentes, segundo dados do Ministério da Saúde. O município deverá, ainda, firmar termo de adesão, assumindo o compromisso de oferecer a estrutura de serviços, ações e programas de saúde necessários para a autorização de funcionamento do curso de graduação em medicina, a ser ofertado por instituição de educação superior privada autorizada pelo Ministério da Educação.
Já o ministro da Saúde deu aval para a instalação de um curso de medicina, via UFF (Universidade Federal Fluminense), na Fábrica Ypu, ao prefeito Rogério Cabral (PSD). A implementação da proposta ainda depende da desapropriação da antiga indústria, onde pretende-se instalar um polo. Cabral determinou que seja levantada a dívida da empresa com a Prefeitura para que possa enviar mensagem à Câmara. A Prefeitura de Nova Friburgo terá que perdoar R$ 2,3 milhões da Ypu para transformar o prédio da indústria em polo universitário.