O fim melancólico do governo Dilma

Felizmente, está próximo o fim da desastrada gestão de Dilma Rousseff à frente dos destinos do nosso infeliz país. Sua herança vai ser terrível para a próxima administração, que irá encontrar dificuldades de toda a ordem para dar um novo rumo ao Brasil, que se viu engolfado em um mar de corrupção e roubalheiras sem fim, tendo em vista que a fraqueza e incompetência da “revolucionária” da década de 1960 do século passado, no movimento que justificou a entrada dos militares no poder, virou o país de “ponta a cabeça”, com uma política econômica condenada por todos, que nos trouxe a volta da inflação, juros altos e, pior do que isso, a desconfiança dos investidores nacionais e estrangeiros, que já se afastaram de qualquer possibilidade de aplicarem seus recursos no nosso crescimento.

Considerada por seu chefe e orientador Lula como uma grande “gerente”, com pouco tempo no governo desandou a tomar decisões e atitudes inconsequentes, sempre apoiadas por um Congresso de aproveitadores e negocistas, com 40 ministérios no geral entregues a politiqueiros venais. Com as raras exceções de sempre, levou a que todos aqueles que pudessem colocar recursos para alavancar o crescimento econômico se encolhessem por não confiar no governo. O escândalo da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e a construção da refinaria Abreu Lima, em Pernambuco, abalou a nossa grande Petrobras, cujas ações despencaram nas bolsas de valores, causando prejuízos sem conta para os investidores. Por incrível que possa parecer, as ações da Petrobras passaram a oscilar com os resultados das pesquisas eleitorais. Se Dilma desce, as ações sobem de preço. Isso confirma que os que investem seus recursos em qualquer setor da economia entenderam que o nome de Dilma é sinônimo de azar na área financeira.

Queira Deus que os números apurados pelos institutos de pesquisas se confirmem e que, em janeiro de 2015, o fantasma petista esteja banido do poder para “o bem do povo e a felicidade geral da Nação”.

*Joel Naegele é vice-presidente da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), conselheiro do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae-RJ) e membro da Câmara Setorial de Agronegócios da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

Ver anterior

Conselho da Moda discute resultados da Fevest

Ver próximo

Prefeitura pede lojas da rodoviária

Comente

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Populares

error: Conteúdo protegido !!