Pesquisador defente campanha ‘O Cimento é Nosso’ em Macuco

Seguindo a linha ‘O Cimento é Nosso’, Jalbi Rocha iniciou a palestra fazendo referência à luta do estado do Rio de Janeiro e suas lideranças – como o atual governador Sérgio Cabral (PMDB) e o ex-governador Anthony Garotinho (PR), adversários políticos – pela manutenção dos royalties do petróleo para o Rio. Ele citou a importância de mobilização dos jovens em torno do tema e sugeriu, inclusive, que se faça algum tipo de evento para levar estudantes do município até a Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) para pressionar deputados no apoio à causa.

Atualmente, afirma o pesquisador, o município perde, em arrecadação, R$ 3,6 milhões por ano com a atual divisão. A lei de criação de Macuco, de 1994, previa um limite que incluiria, além das três cimenteiras, em torno de três mil habitantes que são contados para Cantagalo. “Macuco tem que acordar. Nós estamos falhando com nós mesmos. Temos que acreditar. Temos melhorado e crescido, mas não podemos deixar o nosso processo no STF (Supremo Tribunal Federal) e na Cide de lado”, clamou o palestrante, em referência à ação de inconstitucionalidade da chamada Lei Aparecida Gama, que alterou os limites em 1999 e beneficiou Cantagalo.

O evento reuniu diversas lideranças locais, como o ex-prefeito Rogério Bianchini; o ex-vice-prefeito Pidoca, entre outros. O atual prefeito, Félix Lengruber (PMDB), não pode comparecer, mas foi representado pelo secretário municipal de Planejamento, Luiz Carlos Lannes.

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