Jornal da Região 
Em cumprimento a uma determinação do prefeito Rodrigo Viana e do vice Matias Mendes, a Secretaria Municipal de Estradas e Rodagens e a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos iniciaram a chamada força tarefa. O objetivo é abrir, conservar e reparar as estradas de acesso a Bom Jesus, e a desobstrução e troca das manilhas danificadas entre Ponte de Zinco e Maria Mendonça.
Os trabalhos de recuperação começaram pela estrada de acesso a Bom Jesus. A via é muito utilizada para o escoamento da pecuária. De acordo com o prefeito Rodrigo Viana, a conservação das estradas rurais deve ser feita de forma permanente com o objetivo de diminuir o risco de possíveis transtornos, principalmente na época das chuvas fortes.
Ainda segundo ele, dados conferidos pelas equipes da gestão pública municipal apontam que vários trechos na zona rural, estão em péssimas condições devido às chuvas. “Trabalhamos pensando em atender o produtor. Vale dizer que a valorização do homem do campo é prioridade em nossa gestão. Por isso agradeço ao secretário César Viana e Batista Nogueira e aos funcionários pelo empenho sempre”, disso o prefeito Rodrigo Viana.
A estrada que liga Ponte de Zinco a Maria Mendonça, por exemplo, recebeu troca e desobstrução de algumas manilhas além da limpeza das chamadas boca de lobo. O prefeito acrescenta que todas as dificuldades encontradas pela administração nestes meses serão compensadas e que a prefeitura não medirá esforços no sentido de garantir as condições necessárias de trabalho ao produtor rural.
“Sei da importância de manter um acesso bom e como isso reflete positivamente no desenvolvimento da cidade, pois muitas pessoas dependem desta atividade, que também gera receitas destinadas à realização de obras e serviços. A conservação permanente das estradas rurais está inserida entre as ações do governo, e é uma das suas principais propostas apresentadas por nós”, enfatizou.
Juntos, os secretários disseram que todo o trabalho de recuperação de estradas rurais neste momento está sendo feito de forma emergencial, por conta da estiagem. “A maior dificuldade para realizar este trabalho é a falta de material e de maquinário. Recentemente nosso equipamento precisou passar por reparos, o que atrasa um pouco o desenvolvimento dos serviços”, concluiu César Viana e Batista Nogueira.
