Jovem friburguense é campeão mundial no World Pro Jiu-Jitsu, em Abu Dhabi
No documento encaminhado à congregação, a parecerista Leny Azevedo aponta que o projeto “…buscou unir, desafiar e fabricar um tecido escolar, comunitário e social, coerente e unido, a partir de 2009, quando originariamente foi pensado o projeto de extensão para marcar os 100 anos de morte do escritor Euclides da Cunha.” Além disto, destaca que “no documento apresentado, encontramos as atividades desenvolvidas em Cantagalo e Nova Friburgo, objetivando que o conhecimento, a compreensão e a orientação do trabalho articula-se aos princípios e diretrizes da extensão universitária, contribuindo para a formação acadêmica, social e pessoal dos graduandos/bolsistas e para a integração das comunidades atendidas pelo projeto.” E termina seu laudo asseverando que “… o caráter público da atividade educativa circula no projeto mostrando criatividade e opera acionando passado, presente e futuro. Dentro dessa lógica, é possível dizer que o projeto interinstitucional a partir das ações do Projeto 100 Anos Sem Euclides, em seu estágio atual de consolidação, contempla plenamente os requisitos necessários para a transformação em um novo programa de extensão denominado ‘Caminhos da Serra Fluminense’, considerando sua intrínseca articulação com o processo acadêmico, nas áreas da educação e das letras, sempre norteado por princípios éticos, filosóficos, pedagógicos e científicos, além do compromisso com o desafio da integração entre ensino e pesquisa.”
O recém-criado programa de extensão ‘Caminhos da Serra Fluminense’ inicia o ano de 2013 comemorando várias conquistas. O Edital Pró-Cultura e Esporte da UFRJ – 2013 contemplou o Arquivo de Memória Amélia Tomás e a nova Ludoteca da Cunha (uma brinquedoteca com jogos, livros, gibis, contação de estórias e muitos brinquedos) com uma verba de R$ 30 mil para cada ação.
Além disso, o programa recebeu apoio de seis bolsistas de extensão, uma bolsa especial de graduação para a Ludoteca e uma bolsa especial de pós-graduação para o Arquivo de Memória. Todo o pessoal do Projeto 100 Anos Sem Euclides comemora, neste momento, essas grandes vitórias, advindas de um trabalho sério e dedicado, que acredita na importância das ações de extensionismo da maior universidade pública do país – a Federal do Rio de Janeiro.