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Em novo recorde, o Rio de Janeiro representa 74% da produção de gás natural no país. Enquanto a produção média diária nacional cresceu 1% em 2024, alcançando o patamar de 151 MM m³/dia, o estado fluminense alcançou 113 MM m³/dia, impulsionado pelo crescimento de 6% na produção.
No entanto, apesar do crescimento da produção, a disponibilização de gás natural caiu em cerca de 5 MM m³/dia, frente ao ano de 2023, com aproveitamento nacional alcançando apenas 33%. Essa situação é ainda mais crítica no Rio de Janeiro, com 23%. A reinjeção nacional manteve crescimento relevante, alcançando 54% da produção. Já no estado fluminense, o volume reinjetado cresceu em maior velocidade que no país, ultrapassando os 70 MM m³/dia e atingindo também um novo recorde.
As informações integram o painel de dados dinâmicos da 7ª edição do “Perspectivas do Gás no Rio 2024-2025”, estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que tem o objetivo de evidenciar a posição estratégica do estado fluminense no novo ambiente de mercado que está sendo construído, crucial para a competitividade brasileira.
“A federação adota o gás natural como um dos pilares estratégicos de atuação para o desenvolvimento da indústria e da economia fluminense. Nosso estado é o hub de gás natural do país, agente da descarbonização de nossa economia, como uma poderosa ferramenta para aumentar a competitividade da indústria local e, ao mesmo tempo, fortalecer a segurança energética do estado e do país”, afirma o presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano.