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Jornal da Região 
Para auxiliar os municípios no cadastro de propostas no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) anunciado pelo governo federal, a Secretaria de Habitação de Interesse Social promoveu, no dia 31 de outubro, uma oficina de capacitação com representantes das prefeituras. No treinamento, realizado no auditório da Caixa Econômica Federal, os participantes puderam aprender mais sobre os editais, que têm prazo de inscrição de projetos até 10 de novembro. No Rio de Janeiro, o programa vai investir R$ 342,6 bilhões em obras e serviços para melhorar a vida da população fluminense.
De acordo com o secretário da Sehis, Bruno Dauaire, garantir suporte aos 92 municípios tem sido uma das prioridades da equipe técnica da secretaria desde a sua criação.
“A determinação do governador Cláudio Castro é que sejamos parceiros das cidades na captação de recursos importantes oriundos do governo federal, como foi o caso dos treinamentos que oferecemos para que os municípios não perdessem os prazos dos Programas Mãos à Obra e do Minha Casa, Minha Vida. E é isso que temos feito”, afirmou o secretário.
Durante a explanação das novas regras do Novo PAC, integrantes da Subsecretaria de Habitação da Sehis abordaram quais eixos serão contemplados pelo Governo Federal nesta primeira fase.
“No que diz respeito à nossa pasta, podemos destacar as obras voltadas às linhas de Mobilidade Urbana – Grandes e Médias Cidades, Periferia Viva – Urbanização de Favelas, além de Prevenção a Desastres Naturais: Drenagem Urbana e Contenção de Encostas. Separamos o dia de hoje para falar sobre os critérios de elegibilidade de cada cidade e ajudar nas inscrições dos interessados”, explicou a subsecretária Dianne Arrais.
Para a subsecretária de Habitação do município de Queimados, Cecília Barbosa, a aproximação entre estado e municípios é essencial para o sucesso no cadastramento de novos projetos na plataforma do governo federal.
“Achei a oficina muito proveitosa, principalmente porque acredito que a maioria dos municípios tenha dificuldades e equipes técnicas reduzidas, e isso é um agravante no cumprimento das demandas previstas no novo PAC. Pudemos tirar dúvidas de extrema importância nos momentos de troca proporcionados por esse encontro e, com certeza, isso fará toda a diferença na adesão ao programa federal”, explicou a gestora.
