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A Temporada de Residência Artística da Companhia Arteira, coletivo de artistas atuante desde 2008, com sede em Nova Friburgo/RJ, termina no sábado, dia 30 de abril, na Usina Cultural Energisa. O convite para impulsionar a arte cênica partiu da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, e as atividades tiveram início em fevereiro deste ano, todas com entrada franca.
A residência artística apresentou quatro espetáculos do grupo e a sexta oficina acontece neste sábado, dia 30, das 9h às 12h, gratuitamente: Oficina de Teatro do Oprimido, que é um conjunto de técnicas criadas pelo dramaturgo brasileiro Augusto Boal, que pretende transformar o espectador em sujeito atuante, transformador da ação dramática que lhe é apresentada, de forma que esse passe a protagonizar e transformar a mesma. O Teatro do Oprimido é mundialmente conhecido e se tornou referência em todas as escolas de artes dramáticas. Para se inscrever basta acessar o link o quanto antes, pois as vagas são limitadas: https://forms.gle/1qAsnPsCDe7a1ri59.
Convidados da Temporada
A Companhia Arteira recebeu durante esta temporada convidados como o conceituado Diretor, Doutor e Mestre em Artes Cênicas, Miguel Vellinho; a Atriz e Pesquisadora integrante da premiada Cia Amok Teatro, Vanessa Dias; o artista e professor da Escola Nacional de Circo, Patrick Nogueira; e também no dia 30, às 20 horas, a presença da atriz Monica Biel, no espetáculo “A língua mãe”.
A língua mãe
O monólogo “A língua mãe” é uma viagem gramatical, com muito humor. O texto aborda a defesa da gramática e da ordem alfabética, questionando o caminho da linguagem, da palavra, da vida. A peça, traduzida, adaptada e interpretada por Mônica Biel, propõe, através de ilusões, anedotas e segredos de família, uma reflexão sobre as mudanças impostas pela crise e pela comunicação dos novos tempos e de que forma estas mudanças contribuem para influenciar nossas vidas. Divertido e mordaz, “A língua mãe” faz uma homenagem à palavra, esta ferramenta para entender o mundo.
Monica Biel é atriz, tradutora e produtora. Iniciou sua formação no Teatro Tablado, cursou a École de Théâtre, Mime e Mouvement Jacques Lecoq, em Paris, e fez oficinas com Philippe Gaulier e Monica Pagneau. Atuou em espetáculos diversos e integrou a equipe do Centro de Demolição e Construção do Espetáculo, sob a direção de Aderbal Freire-Filho. Sob a direção de Moacir Chaves, atuou em “O caixeiro da taverna”, “Fausto”, “2.500 por hora”, “Imagina esse palco que se mexe”, entre outros. Assinou a tradução e adaptação de textos de teatro e, desde 1990, desenvolve, com a atriz Ana Barroso, um premiado trabalho dirigido ao público infantil.
Ficha Técnica: Juan José Millás (texto), Monica Biel (tradução, adaptação e atuação), André Paes Leme (direção), Inês Salgado (figurino), Sérgio Marimba (cenário), Marcello H (direção musical), Aurélio de Simoni (iluminação), Guga Melgar (registro fotográfico), Joana Bielschowsky (programação visual) e BB Produções Artísticas (realização).
SERVIÇO
- Oficina de Teatro do Oprimido
- Com a Companhia Arteira
- 30 de abril (sábado), 9h às 12h
- A Língua Mãe, de Juan José Millás
- Com Monica Biel
- 30 de abril (sábado), 20 horas
- Classificação etária: 16 anos
Local: Usina Cultural Energisa (Praça Getúlio Vargas, 55 – Centro) – Nova Friburgo/RJ
Apresentação: Usina Cultural / Realização: Fundação Ormeo Junqueira Botelho / Mantenedora: Energisa
FCOJB – http://www.fundacaoormeo.org.br/ Instagram @fundacaoormeo.fojb / Facebook @fundacaoormeo
Companhia Arteira – Instagram @arteiracompanhia / Facebook @companhiaarteira