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Como grandes realizações, o empresário destaca a conquista do terreno para a implantação do primeiro polo industrial, que será implantado num terreno de 30 mil metros quadrados, doado pelo empresário Virgílio de Almeida Santos, o Virgílio da Bravet, como é mais conhecido, no bairro Cantelmo, a cerca de dois quilômetros do Centro da cidade. “Esse polo, que leva o nome do benfeitor Virgílio de Almeida Santos, vai gerar mais renda e emprego para Cantagalo, uma das principais metas da nossa gestão na Aciacan”, destaca o ex-presidente Coquinha, que também esteve à frente da entidade por dois mandatos, do ano de 2007 até o ano de 2011. “Para mim, Virgílio da Bravet provou, mais uma vez, o quanto seu coração é cantagalense. Ele mostra que um grande empresário não é aquele que trabalha somente para o crescimento da sua empresa. Um grande empresário trabalha para toda a sociedade”, afirma Coquinha.
Atualmente vice-presidente da associação, Coquinha informa que os lotes, num total de dez, já foram negociados e o polo já está fechado. “Contamos com nove empresas. Dessas, seis são do setor de confecções. É um grande impulso para o município, para os empresários, enfim, para a economia de Cantagalo”, aposta.
Na área de qualificação da mão de obra, o empresário comemora outra conquista: a instalação da Escola Técnica de Confecção, que foi instalada no Auditório Maria Elizabeth Farah Purger, na sede da entidade, em abril deste ano, e que começou com 100 alunos, em quatro turmas.
Formados, esses novos profissionais já estão no mercado de trabalho. Coquinha explica que a escola técnica foi idealizada quando surgiu a parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), a FL 91 Comércio de Artigos do Vestuário, empresa do Grupo Riedy e, como parceira, a Secretaria Municipal de Assistência Social. “São cursos voltados a quem deseja trabalhar, montar ou ampliar seu negócio. O curso de capacitação em corte e costura, por exemplo, tem três fases, do básico ao avançado, o que demonstra a qualidade do processo”, diz Coquinha. Nesse projeto, o ex-presidente explica que foram aplicados R$ 120 mil, dos quais R$ 60 mil aplicados na aquisição de 25 máquinas e equipamentos. Os recursos foram alocados junto à Faperj, após a apresentação do projeto pela Aciacan.
Outro destaque da sua gestão é o Ponto de Cultura Música na Praça, um convênio realizado entre o Ministério da Cultura, o Governo do Estado e a Aciacan. Pelo convênio, foram disponibilizados recursos, na ordem de R$ 180 mil, a serem gastos dentro de três anos. A primeira parcela, no valor de R$ 60 mil, destina-se, conforme determinação da Secretaria de Cultura, à seguinte finalidade: R$ 20 mil para a aquisição de kit multimídia para a montagem de um escritório próprio na sede da Aciacan e, o restante (R$ 40 mil), para a realização de eventos culturais.
A Aciacan já realizou diversos eventos com este primeiro recurso, como o Encontro de Seresteiros, vários luais, desfiles de moda e criação de um coral. A primeira etapa foi encerrada com a realização do I Galo Fest, no Centro da cidade.
Para os próximos dois anos, informa Coquinha, serão investidos mais R$ 120 mil, culminando, no último ano, com a realização do Festival da Canção, que promete surpreender pela estrutura e organização.
Para o empresário, essa soma de esforços e parcerias possibilitou uma maior movimentação nos finais de semana da cidade. “Isso promoveu o turismo e impulsionou as vendas dos setores diretamente beneficiados e, os quais, representamos, através da associação”, destaca Coquinha, que já aposta também num segundo polo industrial.