Jovem friburguense é campeão mundial no World Pro Jiu-Jitsu, em Abu Dhabi
Jornal da Região 
Ao longo de 2020 e ainda este ano, o mundo passa por uma grave crise, causada pela pandemia da Covid-19. Neste momento de isolamento social, a cultura fez enorme diferença ao mostrar sua relevância com a arte e o entretenimento, levando conforto e diversão para a casa de milhões de pessoas.
Na próxima quarta-feira, dia 09 de junho, a Usina Cultural Energisa completa 20 anos de atuação no cenário cultural, especialmente no fortalecimento da cultural friburguense, consolidando-se como um espaço único e aberto para que artistas iniciem sua trajetória profissional na arte.
“A relação da Energisa com a cultura em Nova Friburgo inspira, faz a gente se orgulhar e seguirmos firmes. Em 20 anos, foram mais de 500 shows, cerca de 500 peças teatrais e 600 exposições, mais de 80 oficinas de capacitação e formação e um público de 238 mil pessoas. Números que mostram o nosso compromisso com o desenvolvimento do setor cultural e do fortalecimento da cultura local”, comenta Eduardo Mantovani, diretor-presidente da Energisa Nova Friburgo e presidente da Fundação Ormeo Junqueira Botelho, braço cultural do Grupo Energisa.
O espaço, um belo casarão, localizado no centro da cidade, já foi palco de grandes eventos e oferece uma agenda constante de atividades que reforçam a integração com a comunidade local. Entre os destaques, ao longo desses 20 anos, as 10 edições da ‘Feira da Sociobiodiversidade’, com a oferta de produtos e serviços sem agroquímicos, fortalecendo a rede de produtores locais e incentivando o consumo de produtos locais cultivados a partir de saberes e práticas sustentáveis. O ‘Encontro de Vinil’, com o objetivo de identificar e valorizar os colecionadores e possibilitar a venda de discos; e o Festival Internacional de Cinema Socioambiental (Fricine), com filmes e vídeos com foco em ideias e ações que destacam a sustentabilidade. E o Cine SerraAção, apoiado pela Energisa, promoveu a indústria de audiovisual como catalisadora de oportunidades de negócios e mercado.
Durante a pandemia, desde o primeiro momento, o Grupo Energisa entendeu que o setor Cultural foi um dos primeiros a paralisar suas atividades presenciais, causando impactos imediatos na vida dos artistas. Assim em abril do ano passado, por meio do Movimento Energia lançou o canal www.poloaudiovisual.tv para realização da ‘Mostra Fiquem Em Cena’ com exibição gratuita pela internet de 50 produções audiovisuais. Outra iniciativa foi a realização do ‘Festival Fique Em Cena’ que mobilizou dezenas de músicos no país, incluindo de Nova Friburgo (RJ), para apresentação, por meio de lives musicais. Com uma campanha de financiamento coletivo foram distribuídos mais de 50 mil reais em apoio emergencial para os 40 músicos e grupos selecionados, que participaram do festival.
“As diversas iniciativas desenvolvidas ao longo desses anos transformaram a Usina em um ambiente expressivo e único. É um espaço com raízes, plantadas por cada um que passou e que contribuiu para o seu fortalecimento”, comemora a gerente de Sustentabilidade da Energisa, Isabel Perez.
Sem parar – neste contexto de um mundo em transformação digital, a Usina Cultural Energisa Nova Friburgo não para. Em cena, está a exposição virtual ‘Recantos e encantos de Salinas’, da fotógrafa Regina Lo Bianco, com 10 telas que mostram a rara beleza cênica do lugarejo chamado Salinas. A exposição fica disponível até o dia 30 de junho. Para navegar e realizar um tour virtual de 360 graus, basta acessar o link da exposição, por meio do site www.fundacaoormeo.org.br e clicar no cartaz de divulgação.
E no perfil da Usina no facebook você acompanha recordações desses 20 anos de história. Uma retrospectiva das ações da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho em Nova Friburgo. Não perca. Acesse facebook.com/usinaculturalfriburgo.
