Durante muitos séculos, as doenças infectocontagiosas dizimaram milhões de vidas humanas por todo planeta Terra. Acreditava-se que o responsável era o meio ambiente, existindo a teoria dos miasmas. Em Tóquio, em dois anos (1858-1860), de
Fiz várias viagens no "maria fumaça", de Niterói para Cantagalo e vice-versa. Em 1946, quando residia na Fazenda da Serra, fiz, com meu pai, uma viagem de Boa Sorte a Nova Friburgo, onde minha mãe
Estava com um artigo pronto sobre o nosso jardim, onde passamos parte importante de nossa existência, quando o meu caríssimo amigo Celso Frauches começou seu simpático e romântico passeio pela Praça João XIII, então preferi
Passei a residir em Brasília no final de 1988. Lá reencontrei uma obra de escultura de um cantagalense famoso internacionalmente: Honório Peçanha. É o autor, com Oscar Niemeyer (1907/2012), do monumento ao presidente Juscelino Kubitschek
Tenho um amigo fraterno há 74 anos, desde os bancos do antigo Ginásio Euclides da Cunha, que depois de realizar um belo passeio pela Praça João XXIII, descrevendo os monumentos, o correto e outros detalhes
Amélia Thomaz, quando mais jovem, em torno de 30 anos Dentro deste jardim selvagem e tristonho Livremente semeei quanto em minha alma havia, Assim as flores têm o perfume do sonho E, às vezes, uns
Sendo a cidade de Cantagalo um local que dispunha de uma oficina de reparos de trens da E. F. Leopoldina, era natural que o número de funcionários fosse maior que em outras localidades do mesmo
Continuo o meu passeio pela Praça João XXIII, o Jardim dos Melros ou o Jardim de Cantagalo, tendo na memória versos da poeta Amélia Thomaz, minha professora de língua e de literatura portuguesa, que recebi
Durante muitos anos, Cantagalo foi um grande produtor de café, fazendo a riqueza dos barões que exploravam o trabalho escravo dos africanos, submetidos a condições precaríssimas de vida. Inicialmente, o café era transportado para os
Os melros foram-se embora Voaram pra outro campo Deixaram a Praça mais triste Silenciaram seu canto... Procuraram outra plaga Que lhes trouxesse o alimento, O carinho, o alento Que a Praça já não lhes dava!