Jovem friburguense é campeão mundial no World Pro Jiu-Jitsu, em Abu Dhabi
Cada vez mais escolas americanas estão proibindo totalmente os alunos de usarem o celular durante o tempo em que estão tendo aulas.
Ao contrário de outros países que têm uma lei nacional autorizando a proibição, nos EUA o movimento vem crescendo aos poucos entre pais e professores.
Eles argumentam que os celulares são verdadeiros inimigos da concentração e da interação entre alunos com outros colegas e funcionários.
Quem é contra a proibição diz que os aparelhos podem ser úteis na aprendizagem, além de facilitar a comunicação entre os pais com seus filhos — e até com a polícia em casos de ataques.
Fato é que 7 em cada 10 crianças de 12 anos já têm um celular próprio, e o uso não para de crescer. 97% das crianças e adolescentes dos EUA admitiram que ficam no celular enquanto estão na escola.
Instituições de ensino dos EUA estão cogitando entrar na justiça em conjunto para processar redes sociais, com acusações de danos aos estudantes e aumento de ansiedade e depressão.
A discussão vem ganhando força no mundo, inclusive com uma recomendação da ONU pelo banimento. Holanda e Reino Unido já deram fim aos celulares nas escolas, enquanto Finlândia e França também adotaram medidas parecidas.
Ainda que não existam proibições como essa, o Brasil lidera o ranking global de uso de celular entre os jovens, com 95% dos pré-adolescentes e adolescentes teclando desde cedo — quase 20% acima da média global.